Depois de nos ter brindado com Contrepoint (2015), naquele que foi o seu álbum de estreia a solo, a outra face do duo francês Air está de regresso aos discos com Concrete and Glass. O segundo álbum a solo de Nicolas Godin tem estreia marcada para dia 24 de Janeiro e acaba de nos dar a ouvir o novo single “The Foundation, tema em que o músico francês concretiza em colaboração com o californiano Cola Boyy.

Para além de Cola Boyy, o novo Concrete and Glass traz-nos parcerias com nomes como Alexis Taylor (Hot Chip), Kadhja Bonet ou Karen NV.

Fiquem com “The Foundation”, single que sucede ao primogénito “The Border” que foi lançado no mês passado:

Ty Segall, acompanhado pelos Freedom Band, e Yellow Days são as mais recentes confirmações para o Vodafone Paredes de Coura do próximo ano, festival que se realizará entre os dias 19 e 22 de Agosto como habitualmente, nas margens do rio Coura.

Esta dupla junta-se aos já confirmados Pixies, Idles, Mac DeMarco, Parquet Courts, Woods, The Comet Is Comet, Tommy Cash, Squid, (Sandy) Alex G e Black Country, New Road. Os passes gerais encontram-se à venda por 95 euros.

Depois de três anos de aprendizagem com o mestre Hans Zimmer em L.A., o produtor e multi-instrumentista Alister Fawnwoda aka 13//ali_fawn regressou à sua Detroit natal e, após colaborações com músicos como Alex Carapetis (Nine Inch Nails) ou Stella Mozgawa (Warpaint), começou a trabalhar naquele que será, no Verão de 2020, o seu álbum de estreia. O disco dá pelo nome de Ruby Beach e acaba de soltar a primeira peça da sua engrenagem sob a capa do escatológico “Future Swim”, single de matriz psych-pop que se interroga sobre a possibilidade das viagens no tempo e a morte serem, tão-somente, uma e a mesma coisa.

Apesar do nome indicar subtracção, o rapper gaiense, anteriormente conhecido como Kap, está em fase de somatório. Depois de Do Nada Nasce Tudo editado em 2015 ainda sob a antiga nomenclatura, Zé Menos prepara-se para lançar no próximo dia 29 de Novembro, via Biruta Records, o seu segundo primeiro álbum O Chão do Parque.
Exercício de aproximação uma sonoridade mais sóbria e poética, o álbum debruça-se, metaforicamente, sob a caducidade das folhas em pleno Outono numa experiência de autodescoberta deixando a nu os dilemas e dúvidas com que se debate alguém em plena fase de crescimento.

“É Outono. Quem é que lhes vai dizer?”:

14 e 15 de Fevereiro de 2020 são as datas que marcam o regresso de Benjamin John Power (Fuck Bottons) ao nosso país com o seu projecto a solo Blanck Mass. A mini-tournée que serve de apresentação ao seu mais recente Animated Violence Mild (Agosto de 2019) inicia-se no Understage do Teatro Rivoli no Porto seguindo, no dia seguinte, para o Musicbox em Lisboa.

Quanto a bilhetes, o concerto portuense tem um custo de 7 euros, enquanto em Lisboa o preço dos bilhetes se cifra nos 10 euros.

Amálgama de emoções extremas, com a perda à cabeça, Animated Violence Mild apresenta-se como um manifesto contra uma sociedade que faz do consumo a sua ideologia e nele declara a sua queda. Para ouvir na íntegra a partir de agora:

O detentor de um dos mais icónicos gap dentário da música contemporânea vai estar no Vodafone Paredes de Coura do próximo ano. Depois de na última passagem pelo santuário courense, 2014, ter acabado o concerto acompanhado de dezenas de fãs em palco, Mac DeMarco prometeu que voltava e, ao contrário de muito político da nossa praça, cumpre em 2020 a sua promessa.

À confirmação de Mac DeMarco, a organização da 28ª edição do Vodafone Paredes de Coura junta, igualmente, o rapper Tommy Cash e os londrinos Squid, representantes da versão mais crua do clássico post-punk.

Estes três novos nomes juntam-se aos já anteriormente confirmados Pixies, Idles, Parquet Courts, Woods, Black Country, New Roads, The Comet Is Comet e (Sandy) Alex G para mais uma edição do Vodafone Paredes de Coura que, no próximo ano, regressa às margens do Rio Coura de 19 a 22 de Agosto.

Os passes gerais encontram-se à venda por 95 euros.

Assim é de há dez anos para cá. Enquanto, um pouco por too o lado, se vomitam canções de Natal embrulhadas em rabanadas no dia 25 de Dezembro, na ZDB - Zé dos Bois em Lisboa, The Legendary Tigerman passa a noite de Natal a desintoxicar almas perdidas em “Last Christmas…” com um faustoso banquete dionisíaco de rock n’ roll. Este ano não será diferente.

The Legendary Tigerman e a sua companhia nada limitada sobem ao palco às 23 horas com a entrada custar 15 euros.

Nascia, a 6 de Dezembro de 2006, numa ainda despovoada Rua Cândido dos Reis em plena Baixa do Porto, o Plano B. Parece que foi ontem, mas num amanhã que se torna cada vez mais próximo, esse espaço alternativo às longínquas noites da zona Industrial do Porto fará treze anos. Como festa é festa e ninguém dorme, a casa portuense engendrou uma celebração que contará com os dj set de The Legendary Tigerman, Rui Pregal da Cunha e Tomás Wallenstein (Capitão Fausto) e com a presença dos produtores Folamour (França) e Baltra (Estados Unidos da América).

Os Waterboys regressam esta semana a Portugal, para um concerto único no Campo Pequeno. A banda de Mike Scott virá apresentar o seu novo álbum, Where The Action Is, sem descurar os clássicos de sempre.

O concerto está marcado para esta quarta-feira, a partir das 21h30, e os bilhetes estão à venda a preços que vão dos 35€ aos 60€.

Laure Briard está a dias de iniciar uma digressão por Portugal, dando dez concertos ao longo 15 dias, que servirão para apresentar ao vivo os temas de Un Peu Plus D'amour S'il Vous Plaît, LP editado este ano, e de Coração Louco, EP de 2018 cantado em português.

Briard pisará, em primeiro lugar, o palco do Al-faris, em Monchique, a 30 de Novembro, seguindo-se a Guia (1 de Dezembro), Lisboa (2), Braga (3), Porto (5), Ponte de Lima (6), Vila Real (9), Leiria (11), Aveiro (12) e Santo Tirso (13). Mais aqui.

Fafe acolherá na primeira semana de Dezembro uma nova edição do Rock With Benefits, festival solidário que alia a música a causas sociais.

Este ano, o Rock With Benefits dará as boas-vindas a nomes como António Zambujo, Luísa Sobral, Janeiro, Ivy e Solar Corona, entre outros. O festival irá dividir-se entre o Teatro Cinema de Fafe e o Café Avenida, com dois concertos gratuitos marcados para o café Willow's Live. Mais aqui.

Vai ser mais uma semana para dançar em grande no Lux. A icónica sala lisboeta acolherá, em Dezembro, três nomes essenciais para compreender a música electrónica em 2019.

O primeiro a tocar conta da pista será Oscar Mulero, que no dia 5 irá ser acompanhado por Lewis Fautzi, seguindo-se Fumiya Tanaka, a 6, em mais uma festa Aliōs, e Avalon Emerson, a 7, de regresso a Portugal após passagem pelo Semibreve. Mais aqui.

Os Belphegor irão passar por Portugal em 2020, para uma sessão dupla em Lisboa e no Porto que faz parte da digressão Europe Under The Black Death Metal Fire.

A banda austríaca, que editou Totenritual em 2017, não virá só nem mal acompanhada: os Suffocation e os Hate também farão parte do cardápio. Estes encontros negros estão marcados para os dias 19 de Março, no Hard Club, e 20 de Março, no RCA, estando os bilhetes à venda por 24€.

Se o corpo de Leonard Cohen é mortal, a sua obra não. Três anos depois da sua morte, hoje é lançado Thanks For The Dance, álbum póstumo produzido pelo filho do cantor canadiano, Adam Cohen, que reúne novas canções gravadas pelo pai durante o processo de criação de You Want It Darker (2016).

O trabalho que Leonard Cohen começou, chega agora aos escaparates acabado, para além da ajuda do seu filho, com a colaboração de Leslie Feist, Daniel Lanois, Richard Reed Perry (Arcade Fire), Zac Rae (Death Cab For Cutie), Damien Rice e Patrick Watson.

Fiquem com Thanks For The Dance na íntegra:

Depois do lançamento do “electrónico” Lux em Maio último, a brasileira Labaq volta a pegar nos temas do álbum para, desta feita, recriar a forma acústica que esteve na sua génese. O primeiro a ser alvo desta intervenção é “Drama Gris”, tema que se apresenta, agora, na forma como foi inicialmente composto: em casa, com guitarra, voz e uma base. Dentro de duas semanas chegará “Vento”, canção à qual será aplicada a mesma fórmula.

Para já, fiquem então com “Drama Gris” tal e qual veio ao mundo:

Se pisar grandes palcos tem-se tornado um hábito para os leirienses First Breath After Coma, nada se compara, contudo, aos dois espectáculos que a banda acaba de anunciar. Nos dias 28 de Dezembro no Teatro José Lúcio da Silva em Leiria e 4 de Janeiro no Teatro Municipal de Vila Real, a coisa vai atingir proporções nunca antes experimentadas pelos criadores de NU (2019) com a junção, em palco, de uma formação da Banda de Música de Mateus (a celebrar 209 anos) com mais de 70 elementos.

Durante estes dois concertos, esta autêntica orquestra vai ajudar os Firts Breath After Coma a recriarem, não só as paisagens sonoras do seu último trabalho, como a aventurarem-se nas profundezas de The Misadventures of Anthony Knivet (2013) e na obra-prima Drifter (2016).

Os bilhetes têm um custo de 10 euros/concerto.

Entre o Passado de um EP, homónimo, com desafiaram a pacatez da existência e um Futuro que lhes dará o LP de estreia, 2020, os quatro Bardino portuenses (a que se junta o saxofone de Fábio Almeida) atiram-se sem medos a esse lugar, sempre de passagem, chamado Presente com o “single-ponte” “Intrépido”.

Há prog-rock, jazz-fusão e uma procura incessante, intrépida para lhe levarmos emprestado o nome, de um espaço que abra espaço a todas as linguagens de um Bardino agora, e mais do que nunca, “Intrépido”:

Se os golos são como o ketchup, como metaforizava um dos grandes pensadores do nosso tempo, a relação do Vodafone Paredes de Coura com as confirmações para a sua 28ª edição parece seguir-lhe as pisadas. Depois da confirmação de um quarteto encabeçado por Pixies, a organização do festival acaba de anunciar um trio onde se lêem os nomes de Idles, The Comet Is Comet e (Sandy) Alex G.

O 28º Vodafone Paredes de Coura decorrerá entre os dias 19 e 22 de Agosto de 2020 nas margens do rio Coura e já tem os primeiros passes gerais à venda. O ingresso para os quatro dias de festival custa 95 euros.

O Blue Man Group estará em Portugal em 2020. Mistura de música, comédia e artes visuais, o grupo irá apresentar não só conteúdos novos como ainda alguns clássicos - e muita bizarria pelo meio.

Ao todo, os norte-americanos darão 12 espectáculos em Portugal, seis no Coliseu dos Recreios (de 28 a 31 de Maio) e seis no Coliseu do Porto (de 3 a 7 de Junho). Os bilhetes serão colocados à venda no próximo sábado a preços que vão dos 18€ aos 75€ (no caso lisboeta) e dos 20€ aos 60€ (no do Porto).

Ingredientes: 1kg de miúdos de porco (coração, fígado, etc), 1 osso de suã, 250g de carne de vaca, 250g de farinha de milho, 250g de galinha gorda, 250g de sangue de porco cozido, um cesto de vime cheio de rimas (o vime é fulcral), sal, cominhos e muito, não se coiba, muito trap.

Confecção: Ponha uma panela com pop-chula ao lume e, quando ferver, junte as carnes, tempere com sal e deixe cozer até a galinha se desfazer. Depois de cozidas, retire as carnes e junte, com flex à maneira, a farinha ao caldo para fazer uma papa não muito cringe, o sangue e um pouco de fígado cozido e esmagados à mão, as carnes previamente desfiadas e um pouco de cominhos embebidos em trap caseiro. Mistura-se tudo com uma boa rima e deixa-se cozer. Serve-se em tigelas, polvilhadas com mais cominhos, e uma concertina a acompanhar.

Et voilà, eis umas belas papas de sarrabulho trap à minhota bem lit, receita original do mestre pasteleiro Chico da Tina que o próprio baptizou de Minho Trapstar. Comei todos e bebei, e é só. Cada um que coma o corpo de quem quiser e beba pelo cálice que melhor o satisfazer.

Tom Jenkinson, aka Squarepusher, irá regressar aos discos no próximo ano. Be Up A Hello será lançado a 31 de Janeiro através da Warp, em formato vinil, CD e digital e conterá ao todo nove temas para dançar de forma inteligente.

O LP será antecedido por Vortrack, um 12'' com o tema em questão e uma remistura do mesmo, já disponível para escuta (sai a 6 de Dezembro). Para ouvir aqui.

A Holuzam está a preparar dois lançamentos novos, a sair no dia 28 de Novembro. O primeiro é um 12'' de Moreno Ácido e Diogo, intitulado Roçadas, que será também o primeiro maxi de dança com o selo da editora e estará limitado a 300 unidades.

O segundo é o novo trabalho a solo Luís Fernandes, intitulado Seis Peças Sintetizadas, que será editado em CD e limitado a 120 cópias. "Roçadas" e "3", os temas de avanço, já se encontram disponíveis para escuta.

Os Behemoth são a nova confirmação para o Vagos Metal Fest, juntando-se assim aos anteriormente confirmados Testament, Asphyx, Trollfest e Harakiri For The Sky.

A banda polaca virá apresentar os temas do seu último álbum, I Loved You At Your Darkest, a prova de que o pessoal do black metal também sofre de paixão. O Vagos Metal Fest terá lugar na Quinta do Ega, em Vagos, entre os dias 30 de Julho e 1 de Agosto e os passes gerais estão à venda pelo preço de 80€ até ao dia 25 de Dezembro, limitados a 1000 unidades. Olha que boa prenda.

Anteriormente conhecido como Caco, Vasco Completo acaba de lançar um novo maxi-single. Tem como título "Serotonina" e conta com a participação do rapper João Tamura.

O lado B é composto por "Domingo (Ou Devíamos Cheirar À Mesma Casa)" e tudo isto está disponível para escuta no SoundCloud ou no YouTube, aí em baixo:
 

Depois do Alive, o Campo Pequeno. Os Vampire Weekend regressam a Portugal na próxima terça-feira, para apresentar os temas do seu novo álbum, Father Of The Bride.

A primeira parte estará a cargo dos dinamarqueses Liss, e os bilhetes estão à venda nos locais habituais a preços que vão dos 30€ aos 36€.

Ainda acha que consegue dizer Três Tristes Tigres sem se enganar? Se ainda não, tem agora uma nova e valente oportunidade de ir destravando a língua com o regresso da banda de Ana Deus e Alexandre Soares aos discos no primeiro trimestre de 2020. Ainda sem nome com que o possamos legendar, o primeiro trabalho de originais da banda em vinte e um anos mostra-se com “Galanteio”, tema onde os sintetizadores modulares e a percussão acústica moldam uma letra, baseada em textos de Regina Guimarães, que enuncia desejos de cura e evolução.

Eis os Três Tristes Tigres e o seu “Galanteio”:

Depois de darem à Língua em 2016, Bruno e Leo (aka Octa Push) estão de regresso com o single “Awere”. Mistura de electrónica com zouk e o tão amado afrobeat, o novo single dos Octa Push conta com a participação de Romi Anauel  (Terrakota, Romi Anauel and The Soldiers of Rá):

De um lado a felicidade, do outro a tristeza. Apesar de maniqueísta, é desta dualidade que se faz, literalmente, o novo álbum (ou álbuns) dos britânicos Circa Waves. Sad Happy é o seu nome e é composto de dois lados diametralmente opostos, Sad e Happy, que terão existência separada até se unirem, enquanto disco integral no dia 13 de Março de 2020.

O lado Happy é o primeiro a dar a cara, sai no dia 10 de Janeiro, e tem como cartão-de-visita a positiva “Jacqueline, pop “brilhante” impregnada do groove do Soweto:

Há muita coisa a acontecer a sul este fim de semana, mas o norte não tem que ficar chateado. Isto porque Amanda Palmer, a nossa Dresden Doll favorita, dará um concerto único no Theatro Circo no próximo domingo no qual apresentará There Will Be No Intermission, o seu novo álbum.

Os bilhetes estão à venda nos sítios do costume e custam 25€. Podendo, é ir.

Não dá para medir o quão queríamos isto em Portugal. Depois de levarem Andrew Eldritch de volta a Leeds, de fazerem uma espécie de tributo aos Moonspell e de imortalizarem a melhor banda de death metal de Denton, os Mountain Goats irão estrear-se em todo o seu esplendor em Portugal.

A banda de John Darnielle virá apresentar o seu último álbum, In League With Dragons, editado este ano ao Lisboa Ao Vivo, no próximo domingo, por isso tentem não ressacar do Em Stock. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais pelo preço de 19€.

Já falta pouco para o regresso de Robert Forster a Portugal. O ex-Go-Betweens virá apresentar Inferno, o seu último álbum a solo, lançado este ano.

O reencontro terá lugar no Passos Manuel, no Porto, na próxima sexta-feira e no Musicbox, em Lisboa, no sábado. Os eventos, com a chancela da Gig Club, têm bilhetes à venda a preços que vão dos 10€ (para sócios) aos 15€ (não-sócios).

O Super Bock Em Stock está de volta. Ao longo de dois dias, passarão por vários pontos da Avenida da Liberdade mais de 40 espectáculos (alguns deles repetidos, é certo), num total grandioso de um porradão de horas de música (não me apetece fazer as contas).

O grande destaque da edição deste ano do festival que deixou de ser Mexefest para voltar a ser Em Stock vai para Michael Kiwanuka, que virá a Portugal apresentar os temas do seu mais recente trabalho, Kiwanuka, editado no início deste mês - o que significa que as canções estarão tão fresquinhas quanto o tempo. O britânico actuará no Coliseu dos Recreios logo no primeiro dia do festival, na sexta-feira.

Confirmados estão também nomes como Helado Negro, Marinho, Ghostly Kisses ou Dream People, e ainda três cantautores de peso: Orville Peck (ide, e senti), Marissa Nadler (idem) e Josh Rouse, que substituiu o grande Portista Kevin Morby (ibidem). Se a onda for mais rock: os Viagra Boys prometem partir a Estação do Rossio.

Todas as informações sobre o festival podem ser encontradas aqui, e em baixo está a nossa playlist costumeira. Paguem-nos chocolate quente.

"E se inventássemos o mar de volta, e se inventássemos partir, para regressar. Partir e aí nessa viagem ressuscitar da morte às arrecuas..." (FMI, 1979).

José Mário Branco (1942-2019).

Para quem já estranhava a ausência de nomes para o Vodafone Paredes de Coura 2020, a organização do festival minhoto não faz a coisa por menos e acaba de anunciar um cabaz bem recheado de Pixies, Parquet Courts, Woods e Black Country, New Road.

Depois de terem andado por Lisboa no passado dia 25 de Outubro a apresentar o seu mais recente disco Beneath the Eyrie (Setembro 2019), os Pixies rumam ao Norte do país acompanhados pela miscelânea punk dos americanos Parquet Courts, do pop-psicadélico/folk rock/jazz etíope dos Woods e da juventude sónica dos britânicos Black Country, New Road para a 28ª edição do Vodafone Paredes de Coura que, em 2020, se realiza entre os ias 19 e 22 de Agosto no local do costume.

Os passes gerais já se encontram à venda por 95 euros.

A celebração do 13º aniversário do Musicbox no próximo dia 5 de Dezembro vai fazer-se ao ritmo do hip-hop. Mike El Nite, Mynda Guevara e Russa são os convidados especiais de uma sessão de concertos totalmente gratuita até às 00h30, altura em que o Dj BIG toma conta da cabine e os bilhetes aparecem com um custo de 8 euros.

Depois de em Julho passado, Junno (Marta Falcão) nos ter aberto a porta do seu EP de estreia, (edição no inicio de 2020) com a introspectiva “Middle”, a cantora apresenta-se agora mais provocadora com o segundo single “Pebble”.

Canção indie-pop com influências de, entre outros, High Mild Club, Men I Trust ou Billie Eilish, o novo tema de Marta Falcão remete, com humor à mistura, para as incoerências dos relacionamentos pessoais contemporâneos e soa assim:

Chile, Hong Kong, Bolívia, Hungria, Bielorrússia, Usbequistão etc. A lista de países onde os direitos humanos são constantemente atropelados é infindável. Porém, para mal de ditadores, policias politicas e interesses financeiros de interesse duvidoso, existe sempre alguém que resiste, alguém que diz não. A esses resistentes, a Amnistia Internacional Portugal presta-lhes, no próximo dia 5 de Dezembro, uma valente homenagem com o “Concerto da Coragem”. Esta ode a todos quantos ousam lutar pela defesa dos direitos humanos vai decorrer no LAV – Lisboa Ao Vivo (a partir das 21h) e contará com a presença de Mayra Andrade, Bonga, Orquestra de Batukadeiras de Portugal, NBC e Ikonoklasta (aka Luaty Beirão).

Os bilhetes custam 15 euros.

Fiquem com Bonga e este “Água Rara” gravado para a Videpoteca Bodyspace:

Os russos Motorama irão reencontrar-se com o público português em 2020. A banda pós-punk, natural de Rostov do Don, trará consigo os temas do seu último álbum, Many Nights, editado em 2018.

Os Motorama darão dois concertos com o selo At The Rollercoaster no RCA, a 16 de Abril, e no Hard Club, a 17. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais pelo preço de 15€.

Os Sunflowers estão de volta com um novo álbum, o terceiro da carreira. Endless Voyage será lançado no dia 7 de Fevereiro, através da Stolen Body Records e da Only Lovers Records.

O disco é descrito como «um álbum conceptual sci-fi sobre o fim do mundo, a ascensão da máquina, o sentimento de ambiguidade sobre a nossa própria individualidade e a aceitação do caos» (tudo coisas divertidíssimas) e é precedido por "Dreamweaver", o primeiro single, com videoclip a acompanhar. Podem picá-lo aqui:

A Dedos Biónicos irá celebrar o seu 12º aniversário no próximo sábado, e preparou uma festa de arromba para o efeito.

O Pavilhão do IPDJ, em Bragança, irá acolher os Slumberland (que têm disco, Sea, Sea, Sea, Drifter/See, See, See, Drifter, editado este ano), OVal, DJ Fitz e Midnight, numa noite que promete. Uma exposição com os cartazes de que se têm feito estes 12 anos Biónicos estará, também, disponível no Museu do Abade de Baçal até ao dia 14 de Dezembro. Os bilhetes para a festa custam 6€.

Depois de uma colaboração bem-sucedida com Raül Refree no seu último álbum a solo, Electric Trim (2017), Lee Ranaldo tira o seu parceiro da sombra e trá-lo para a ribalta com o novo projecto intitulado, muito a propósito, Lee Ranaldo & Raül Refree.  Surgido durante aquilo que seria a continuação de Electric Trim, a dupla casou tão bem que a sequela ficou para trás e, em sua vez, nasceu Names of North End Women, disco de estreia do duo que será editado a 21 de Fevereiro de 2020 via Mute.

Com a guitarra atirada para um plano secundário, a dupla focou-se mais na utilização de instrumentos como a marimba, vibrafone, samplers ou um vintage 2-inch Studer tape recorder de modo a conseguir imprimir a Names of North End Woman a vibração típica das antigas cassetes de fita.

Para amostra, fiquem com o tema que dá nome ao álbum:

Apesar de continuar a assinar cheques como Miguel Vilhena (para bem da sua liberdade), no palco e em álbum é como Niki Moss que se dá ao mundo. E é a esse mundo que Moss apresenta hoje o seu mais recente EP Standing in the Dark EP, colecção de reinterpretações de “Standing In The Dark” (canção que integra o seu primeiro álbum Gooey) sob uma capa mais psicadélica, electrónica e sombria.

Standing In The Dark EP verá a luz do dia a 15 de Novembro e será lançado pela Street Mission Records / [PIAS] e pontiaq.



Tour Moss com Standing in the Dark EP:

22 de Novembro/ Super Bock Em Stock 2019, Lisboa
28 de Novembro/ Wurlitzer Ballroom, Madrid
29 de Novembro/ Carpe Diem, Santo Tirso
30 de Novembro/ Porta 253, Braga
30 de Novembro/ Ferro, Porto
6 de Dezembro/ Rock With Benefits 2019, Fafe
7 de Dezembro/ Quina das Beatas Fest 2019, Portalegre
20 de Dezembro/ Oficina Os Infantes, Beja
21 de Dezembro/ SHE, Évora

Os Snarky Puppy irão reencontrar-se com o público português em 2020. A mega-jam-jazz-band-norte-americana virá apresentar os temas de Immigrance, o seu novo álbum, editado em Março.

Este reencontro será duplo: primeiro no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, a 22 de Março, e depois no Coliseu do Porto, a 24. Bilhetes à venda brevemente.

Os Fat White Family irão regressar a Portugal em 2020. A banda britânica virá apresentar o seu último trabalho, o excelente Serfs Up!, editado este ano.

Esta será a sua estreia em Portugal em nome próprio, e será em data dupla: primeiro no Hard Club, a 4 de Fevereiro, e depois no Lisboa Ao Vivo, a 5. Os bilhetes serão colocados à venda amanhã.

Tudo a postos para nova edição do Festival para Gente Sentada, que volta a sentar (eheh) arraiais em Braga. Ao longo do próximo fim-de-semana, passarão pela cidade dos arcebispos nomes como Kamaal Williams (que substituiu Jonathan Wilson), Sensible Soccers, O Terno, John Grant, Little Friend ou Homem Em Catarse.

O Festival para Gente Sentada irá realizar-se entre o Theatro Circo e o gnration, havendo bilhetes à venda a preços que vão dos 25€ (diário) aos 40€ (passe).

A dupla norte-americana Tennis anunciou o lançamento de um novo álbum. Swimmer será o título do seu quinto LP, a sair no dia 14 de Fevereiro através da Mutually Detrimental.

Swimmer foi produzido por Claudius Mittendorfer e, como a carreira dos Tennis ou o título poderão indicar, conterá canções pop de travo indie e um intenso cheio a maresia. "Runner", o primeiro single, já se encontra disponível para escuta.

Se em 2017 veio a solo, no ano passado apresentou-se em trio (com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo), o homem que lançou este ano Cinema na Música (ao vivo), regressa ao nosso país em Janeiro de 2020 com a companhia da Orquestra Ouro Negro para dois concertos onde será levado a palco uma reedição do espectáculo “Valencianas”.

Os concertos terão lugar a 20 e 21 de Janeiro na Casa da Música no Porto e no Casino Estoril em Lisboa, respectivamente. O preço dos bilhetes varia entre os 25 e os 30 euros.

Falta pouco para mais uma edição do Black Bass, o festival que leva música a Évora, sobretudo aquela que é gostosamente com guitarras e sem prestar cavaco a ninguém.

Este ano, passarão pelo Alentejo nomes como os Palmers, El Señor, Favx, Bad Pelicans, Vaiapraia ou Powerplant, entre muitos outros, e DJs como Tiago Castro ou Nuno Dias. Os bilhetes estão à venda e podem saber mais aqui.

Co-fundador e líder dos Klaxons, James Righton deixou os Klaxons para trás e aventura-se, agora, a solo. O primeiro registo neste género chama-se The Performer e resgata o classicismo de bandas como Roxy Music, R.E.M. ou Beach Boys para dar corpo a nove temas onde exorciza a chancela eletro-hedonista com que se identifica o trabalho dos Klaxons.

O álbum será editado no dia 20 de Março via Deewee, mas acaba de nos presentear com a faixa que dá nome ao registo, “The Performer”:

Mais do que uma confirmação, Cage The Elephant e NOS Alive é sinónimo de regresso. Depois de terem andado por Portugal em 2017 com concertos no Coliseu do Porto e neste mesmo NOS Alive, os americanos estão de volta e trazem consigo o seu último trabalho Social Cues, quarto disco da carreira que foi editado em Abril passado.

Para além de Cage, sobem ao palco no dia 10 de Julho, o NOS Alive conta já com as confirmações de Billie Eilish, Caribou, Hobo Johnson and The Lovemakers, Taylor Swift, Da Weasel, Two Door Cinema Club e Wolf Parade que se reúnem no Passeio Marítimo de Algés entre os dias 9 e 11 de Julho do próximo ano.

Em matéria de bilhetes (já disponíveis), o preço da entrada no festival varia entre os 69 euros (bilhete diário) e os 159 euros (passe geral).

A Rádio Quântica celebra o seu quarto aniversário e a prenda (como costuma acontecer nestes casos) é nossa: uma compilação que reúne alguns dos artistas que mais contribuem para a programação da Quântica.

IV conta com faixas de gente como Bleid, Violet, Photonz ou Odete e está disponível para download gratuito através do Bandcamp. Caso queiram contribuir com qualquer coisinha, os €£$ arrecadados servirão para que a Quântica se mantenha de pé. Para ouvir em baixo:

A mítica Bee Keeper vai voltar a respirar durante o tempo que durar esta compilação. Teenagers From Outer Space Comeback é um tributo à editora que tanto fez pela música independente e DIY portuguesa, que reúne alguns dos artistas e músicos que fizeram parte do seu catálogo, e inclui também os escoceses Pastels, a melhor banda da qual nunca ouviram falar.

A compilação será editada no dia 16 de Novembro, limitada a 300 exemplares (vinil vermelho), em exclusivo na Groovie, Louie Louie e Flur (Lisboa) e Porto Calling, Louie Louie e Matéria Prima (Porto). Saibam mais aqui.

Três anos depois de ter acometido pela primeira vez a Parede, Cascais, de música e arte, o Micro Clima continua sem anticiclone que o afecte e já tem garantido o seu regresso em 2020.

A edição número três acaba e vai fazer chover na Sociedade Musical União Paredense (SMUP) nos dias 14 e 15 de Fevereiro do próximo ano os corpos e almas de Alek Rein, Luís Severo, Sensible Soccers, Cave Story, Allen Halloween, Candy Diaz ft Wize e Pedro Tudela (Dj set) a que se juntam as instalações dos artistas plásticos Berru, Plasticus Maritimus, Rappepa Bedjo Tempo e Notfromthisbox.

Quanto a entradas, os bilhetes já se encontram à venda (SMUP, Tabacaria Martins e POP Skate Shop) com o preço a variar entre os 12 euros (diário) e os 20 euros (geral). Os sócios do SMUP têm um desconto de 2 euros no caso de o seu bilhete ser adquirido na sociedade musical.

Num ano e meio apenas, a vida dos leirienses conheceu uma volta de 180 graus. De promissora banda vencedora do Termómetro, os Whales meteram a quinta e dispararam para o lançamento do seu álbum de estreia (Whales) a que se seguiu uma digressão europeia e a participação em festivais como o francês MaMA ou o holandês Eurosonic. Como a caixa ainda lhes tinha reservado uma sexta velocidade, a banda engrena nova velocidade e arranca com o projecto Remixes, conjunto de remisturas de músicas suas feitas por bandas que foram encontrando ao longo deste ano e meio de estrada.

Fieis a este carácter universalista, as primeiras remisturas pertencem, respectivamente, aos indonésios Bottlesmokers para o tema “How Long” e aos franceses Fragance para “Ghost”. Nos próximos capítulos destas remisturas aparecerão um americano que os conheceu através da editora Omnichord Records em pleno South By Southwest, uma banda actualmente em digressão europeia e uma outra que trará uma abordagem africana à música dos Whales.

How Long” pelos indonésios Bottlesmokers:



“Ghost” pelos franceses Frangance:

Depois do lançamento do seu álbum de estreia, Drowning Inside, e de duas extensas digressões europeias, os viseenses Ary só pedem que alguém os leve para casa. É este é o mote que serve de ponto de partida para a edição do seu novo single “Bring Me Home”, tema que reflecte sobre a imperiosidade de um porto seguro nos momentos de maior dificuldade e que, em termos estritamente musicais, representa um ponto de viragem da banda a nível sónico (pop/house/dark-pop) depois de um inicio marcado pelo rock de cariz electrónico.

“Bring Me Home” está aqui, mas os Ary já estão a pensar em andar por ali, com este “ali” a representar uma tournée pelo Brasil…

Gruff Rhys, Aaron Rux, Eliza Neals & The Narcotics e The Lelli Kelly’s são as quatro novas adições ao cartaz do Super Bock Under Fest, evento que caminha para a sua segunda edição e que terá lugar nos dias 22 e 23 de Novembro em várias salas da cidade de Vigo. Este quarteto liderado pelo líder dos Super Furry Animals (Gruff Rhys) vem juntar-se aos, entre outros, já confirmados Peaches, Pional, Vancouver Sleep Clinic, Everyone You Know e Whales.

Os passes gerais, dão acesso a todos os espaços e concertos do festival, custam 25 euros (+gastos de distribuição).

Entre milhares de coisas boas que Rare Birds lhe trouxe não está, certamente, a saudade. Algures na Letónia, uma das muitas paragens de Wilson na promoção do seu último álbum, o sentido de ausência intensificou-se e levou-o a escrever “69 Corvette”, segundo single de um novo disco, ainda sem nome, que deverá ver a luz do dia lá para a Primavera de 2020.

Nas palavras de Wilson, o que se passou nas margens do Báltico explica-se assim: “percebi algures no meio da Letónia que estava a sentir falta da minha casa, da minha família, da floresta da Carolina do Norte, de todo o processo de crescimento. Sentia falta da minha família, do sentimento. Esta é a minha ode a eles”. Lapidar. Só lhe faltou acrescentar que este “69 Corvette” foi gravada em Nashville e foi a primeira música gravada com o seu novo amigo Mark O’ Connor.

Leiria, Lisboa, Famalicão, Porto, Vila Real e Bragança são as paragens previstas do britânico Mute Swimmer (Guy Dale) neste nosso Portugal. A tournée começa hoje no Atlas Hostel em Leiria e, em modo contra-relógio, acabará no dia 12 com um concerto no JP Rock Café em Bragança. Esta ronda relâmpago por terras lusitanas servirá para relembrar as canções do espacial Air Itself, álbum lançado em Maio de 2017 que abraça o ambient folk, o drone e o pós-rock.



Tournée Mute Swimmer:

Leiria 7 Novembro Atlas Hostel
Lisboa 8 Novembro. Crew Hassan
Famalicão 9 Novembro. Binnar Fest
Porto 10 Novembro. Ferro Bar
Vila Real 11 Novembro. Cais da Villa
Bragança 12 Novembro. JP Rock Café

O título poderá ser excessivo, este não é, de todo, o primeiro Novembro da vida de Oliver Spalding, mas será, certamente, um dos mais marcantes. O músico britânico prepara-se para estrear no próximo dia 15 o primeiro longa-duração da carreira baptizado, muito a propósito, de Novemberism (via Monotreme Records). Com uma pop carregada, sobremaneira, com synths que parecem carregar o peso do mundo nas costas, este primeiro assomo de Spalding no domínio dos LP é marcado pela melancolia, um estado de espírito que determina a crueza em que a lírica e a melódica dos onze temas do disco estão mergulhados.

“O objectivo deste álbum é ser cru e emocional (de um melancólico crónico diz-se que sofre de novembrismo). As emoções são assustadoras e ninguém as quer enfrentar, foi por isso que eu quis que este álbum soasse de uma forma algo desconfortável, mas também belissimamente reveladora”, explica Oliver Spalding.

E se estamos em maré de revelações, aqui vai “Golden”, single que estreia hoje e nos narra a dificuldade de tomarmos a decisão correcta, apesar do mais correcto ser, não raras vezes, o mais difícil:

10 dias, 13 concertos e mais de 150 músicos envolvidos. É isto que espera o público do 28º Guimarães Jazz que arranca amanhã na cidade berço e se estende até 16 de Dezembro. Com particular enfoque sobre o cruzamento de gerações, origens e estilos, a edição 2019 do certame inunda várias salas de Guimarães com nomes como os de Charles Lloyd, Eric Harland, Antonio Sánchez, Vijay Iyer, Craig Taborn ou Andrew Rathbun.

Os concertos programados para as tardes de sábado e domingo têm início às 17 horas. Os restantes espectáculos têm apresentação marcada, impreterivelmente, para as 21h30. Quanto a bilhetes, os preços variam entre os 5-15 euros para os concertos e os 90 euros de passe geral.



Programação Guimarães Jazz 2019:

Quinta 7 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Charles Lloyd
Kindred Spirits
15 euros/ 12,50 euros c/d

Sexta 8 novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Antonio Sánchez and Migration
15 euros/ 12,50 euros c/d

Sábado 9 Novembro
CCVF / Pequeno Auditório / 17h00
Trio Oliva/Boisseau/Rainey
Orbit
7,50 euros / 5,00 euros c/d

Sábado 9 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Vijay Iyer and Craig Taborn
The Transitory Poems
15 euros / 12,50 euros c/d
 
Domingo 10 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 17h00
Big Band e Ensemble de Cordas ESMAE dirigida por Geof Bradfield
Entrada gratuita, até ao limite da lotação da sala.
Levantamento dos convites, no dia do concerto, até ao limite de 2 bilhetes por pessoa.

Domingo 10 Novembro
CIAJG / Black Box / 21h30
Miguel Moreira, Lucien Dubuis, Mário Costa, Rui Rodrigues, Valter Fernandes
Porta-Jazz / Guimarães Jazz
7,50 euros / 5 euros c/d

Segunda 11 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
ICP Orchestra
7,50 euros / 5 euros c/d

Terça 12 Novembro
CCVF / Pequeno Auditório / 21h30
Gustavo Costa, Julius Gabriel, Gonçalo Almeida
Sonoscopia / Guimarães Jazz
7,50 euros / 5 euros c/d

Quarta 13 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Joe Lovano Tapestry Trio com Marilyn Crispell e Carmen Castaldi
15 euros / 12,50 euros c/d

Quinta 14 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Lina Nyberg Quintet e Orquestra de Guimarães
Terrestrial
7,50 eurios / 5 euros c/d

Sexta 15 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Rudy Royston
Flatbed Buggy
15 euros/ 12,50 euros c/d

Sábado 16 Novembro
CCVF / Pequeno Auditório / 17h00
Geof Bradfield Quintet
7,50 euros / 5 euros c/d

Sábado 16 Novembro
CCVF / Grande Auditório / 21h30
Andrew Rathbun Large Ensemble
The Atwood Suites
15 euros / 12,50 euros c/d

Actividades Paralelas

Segunda 4 a Sábado 16 Novembro
Vários locais da cidade
Animações Musicais

Quinta 7 a Sábado 9 Novembro
CCVF / Café Concerto / 24h00-02h00
Jam Sessions
Geof Bradfield Quintet
3 euros

Segunda 11 a Sexta 15 Novembro
CCVF / 14h30-17h30
Oficinas de Jazz
Geof Bradfield, Russ Johnson, Scott Hesse, Clark Sommers, Dana Hall

Quinta 14 a Sábado 16 Novembro
Convívio Associação Cultural / 24h00-02h00
Jam Sessions
Geof Bradfield Quintet
3 euros
Entrada gratuita para quem possuir bilhete do concerto do Grande Auditório, desse dia.

Com um disco ainda fresquinho, Done, e um single, “Finishin´ Circles” que deixa tinta na mão de quem o toca, os Barry White Gone Wrong meteram os pés ao caminho e foram pregar para terras de além fronteira. A tournée por Espanha, que se estenderá até 7 de Dezembro, contempla um total de treze concertos, entre os quais passagens por Sevilha, Saragoça e Madrid.

Fiquem com o single “Finishin’ Circles”:



Datas e locais da tournée:

 01.11 – La Cueva del Jazz. Zamora.
 02.11 – Clavicembalo. Lugo.
 03.11 – Aturuxo. Bueu.
 27.11 – Sala X. Sevilla.
 28.11 – Café Teatro Central. Baeza.
 29.11 – Berrizko Kultur Etxea. Berriz.
 30.11 – Sala Corleone. Sabiñánigo.
 01.12 – Sala Creedence. Saragoça.
 03.12 – La Cachorra Ye Ye. Albacete.
 04.12 – Wurlitzer Ballroom. Madrid.
 05.12 – Urban Rock. Vitoria Gasteiz.
 06.12 – A Ventana. Laxe.
 07.12 – La Xana del Torío. León.

Nasceu irlandês, mas desde que, em 2011, se mudou de armas e bagagens para São Paulo que o linguajar lhe sai açucarado, um açúcar que não se fica somente pela voz e lhe sai em torrente quando o assunto é a música que cria. Depois de em Agosto passado nos ter brindado com o EP When Home, a prodigiosa capacidade da natureza brasileira de se multiplicar a uma velocidade vertiginosa parece ter efeitos no esforço criativo de Christopher Scullion,músico que se apresta, tão rápido como o dia 15 de Novembro, a lançar um novo extended-play de nome Almost Gone.

DIY por excelência, Scullion maneja no seu novo trabalho objectos do quotidiano para os transformar em loops e melodias líricas que, posteriormente, mescla com instrumentos acústicos, gravações efectuadas no campo e as vozes de uma boa parte da sua família.

Deste caldeirão verde acaba de sair “Hidden Smile”, tema com sabor a natureza para degustar devagar:

Patrícia Relvas e Roberto Afonso, aka Lavoisier, estão de regresso aos discos com uma viagem telúrica pelos interstícios poéticos de Miguel Torga. O álbum chama-se Viagem a um Reino Maravilhoso e apresenta-nos oito temas construídos à volta de duas vozes, guitarra e várias frequências que, no dizer dos dois músicos, traduzem “o som encontrado na poesia do escritor”.

Disco-espectáculo, Viagem a um Reino Maravilhoso resulta de residências artísticas em Trás-os-Montes, com sessões de gravação em locais tão diversos como o Espaço Miguel Torga em São Martinho de Anta (terra natal do escritor) ou o Conservatório Regional de Música de Vila Real, local onde contaram com a participação dos alunos na construção de dois dos temas do álbum.

Fiquem com a poesia de Miguel Torga emulado pelo som dos Lavoisier:

Japoneses de índole psicadélica e desvario eléctrico, os Up-Tight passarão esta semana por Portugal para dois concertos onde irão mostrar os temas de álbuns como... sei lá eu, nunca ouvi, mas parece que é altamente (há comparações com Rallizes Dénudés e só isso serviria para vos fazer levantar o cu da cadeira).

Os Up-Tight irão passar primeiro pelo Damas, na sexta-feira (grátis), e depois pelo CACE - Porto, no sábado, como parte de um festival organizado pela Favela (5€ o diário).

Os Einstürzende Neubauten regressam a Portugal em 2020. Blixa Bargeld e companhia virão mostrar o porquê de serem uma das bandas mais importantes da história da música (e não só da industrial) em duas datas, na Casa da Música (25 de Maio) e na Aula Magna (26).

Para já ainda não existem quaisquer informações sobre bilhetes, mas isto sabemos: vai ser do caralho.

A melhor banda do Mundo para alguns seres com demasiado amor no coração está de volta a Portugal, sem um sucessor para Luciferian Towers (2017) mas com uma mensagem importantíssima para todos nós: vale a pena viver se ainda os pudermos escutar.

O reencontro irá dar-se no Lisboa Ao Vivo, no sábado, e no Hard Club, no domingo. Os bilhetes estão à venda por 30€ e a primeira parte estará a cargo dos Light Conductor.

Cass McCombs regressa esta semana a Portugal. O cantautor norte-americano estará pelo nosso país para mostrar os temas de Tip Of The Sphere, o seu novo álbum, editado há uns mesitos.

O reencontro dar-se-á no CCOP, na quinta-feira (15€), seguindo-se o gnration, na sexta (idem) e a ZdB, no sábado (ibidem). Os bilhetes estão a voar, amigos, apressem-se.

Os Divine Comedy regressam esta semana a Portugal para três concertos que servirão de apresentação a Office Politics, o seu novo trabalho.

A banda de Neil Hannon subirá ao palco da Aula Magna esta quinta-feira (23€), seguindo-se um concerto no TAGV, em Coimbra, na sexta (entre 26€ e 30€) e um outro no Theatro Circo, em Braga, no sábado (24€).

Não há melhor grito no Porto que o de "golo!", e não há maior golo que a carreira inteira dos Primal Scream - a mesma que virão revisitar com um concerto único no Hard Club, poucos meses após uma passagem pelo NOS Alive.

A banda escocesa trará consigo os temas que marcaram gerações e pistas de dança por todo o mundo, com os bilhetes a custar 35€ e a certeza de que vale sempre a pena apanhá-los em concerto. Por isso, podendo...

Os Belle & Sebastian regressam esta quarta-feira a Portugal, para um concerto que terá lugar na Aula Magna e no qual apresentarão as canções de Days Of The Bagnold Summer, disco editado este ano.

A banda liderada por Stuart Murdoch, que também estará pela Web Summit a fazer não se sabe bem o quê, não deverá ficar por aí - todos os fãs da "Funny Little Frog" podem, acreditamos, rejubilar. Os bilhetes para o anfiteatro superior (os únicos ainda disponíveis) estão à venda pelo preço de 24€.

É já esta terça-feira que Liz Harris, ou Grouper, ou Nivhek, regressa a Portugal para apresentar After Its Own Death / Walking In A Spiral Towards The House, álbum editado este ano sob este último moniker.

A artista norte-americana, fã número um de Aljezur, irá actuar na Igreja de St. George, em Lisboa, e presume-se que será daqueles raros momentos em que as igrejas são melhores quando não ardem. O concerto tem organização da ZdB e os bilhetes estão à venda por 16€.

Depois de uma primeira edição incluída no Festival Porta-Jazz 2018, o Clubedo deixou a guarida materna para se fazer à vida por conta própria. É já sob este novo paradigma que o evento que se propõe reavivar o circuito de clubes e salas da cidade do Porto chega com uma segunda edição que reúne, entre os dias 6 e 14 de Dezembro, uma equipa de músicos jazz de renome (nacional e internacional) a jovens certezas do métier como são os casos dos americanos Ohad Talmor Trio, dos polacos Aladdin Killers ou dos lusos North Camels Large Ensemble.

O Clubedo 2019, organizado pela Associação Porta-Jazz, vai andar por várias salas icónicas da cidade do Porto e servirá de antecâmara à 10ª edição do Festival Porta-Jazz que se realizará entre 7 e 9 de Fevereiro de 2020 no Teatro Rivoli. Em termos de entradas, a política de preços do Clubedo será a mesma praticada por cada sala durante o ano, variando entre a entrada livre e os 8 euros.



Programa Clubedo 2019:

6 de Dezembro, 21h30, Mira Fórum
Luís Lapa & Pé de Cabra

7 de Dezembro, 19h, Sala Porta-Jazz
Trio João

22h
Puzzle

8 de Dezembro, 22h30, Hot Five Downtown
North Camels Large Ensemble

9 de Dezembro, 22h30, Embaixada do Porto
Wiz (PT, FR, ES)

10 de Dezembro, 22h, Café Concerto da ESMAE
Filipe Teixeira Trio “Tao”
Lançamento de novo disco editado com o carimbo Porta-Jazz

11 de Dezembro, 22h30, Ferro Bar
Sexteto Mário Santos “bloco A6” (PT, ES)

12 de Dezembro, 22h30, Hot Five Uptwon
Galip “Cale” (PT, ES)

13 de Dezembro, 22h30, Passos Manuel
Aladdin Killers (PL)

14 de Dezembro, 19h, Sala Porta-Jazz
Paula Sousa

22h
Ohad Talmor Trio (US)

Actividade Paralela – 15 de Dezembro, Sala Porta-Jazz
Encontro de Escolas: Oficina (orientação de Ohad Talmor, Mike Okazaki e Dan Weiss) + Concertos

Quem nunca sonhou vir a ser um Basquiat? A aura do artista americano com raízes caribenhas (Haiti e Porto Rico) foi e é fogo vivo que, desde a década de 80, vai alimentando de milhares de pessoas das mais variadas áreas artísticas (e não só) como é o caso da nossa Surma. A música leiriense acaba de lançar o single-homenagem “Wanna Be Basquiat”, tema que estará integrado no seu novo EP (estreia dia 28 de Novembro via Omnichord Records) e que põe em música a influência libertária que Surma encontrou no pensamento e estética de Basquiat.
A acompanhar este “Wanna Be Basquiat”, o novo EP (ainda sem nome conhecido) recupera temas antigos que são agora regravados com uma nova roupagem.

Em nome de Basquiat:

Mais uma fichinha, mais uma dupla confirmação para a segunda edição do Super Bock Under Fest, festival-ponte entre o Norte de Portugal e a Galiza irmã que se volta a realizar em Vigo nos dias 22 e 23 deste mês.

A banda irlandesa que chega a Vigo para um concerto único na Península Ibérica e a lenda do punk espanhol Ana Curra juntam-se a um cartaz onde pontuam nomes como Peaches, The Soft Moon, Eli “Paperboy” Reed, Jordan Mackampa ou os portugueses Noiserv e Bed Legs. Os passes gerais, dão acesso a todos os espaços e concertos do festival, custam 25 euros (+gastos de distribuição).