DISCOS
Beach Fossils
Clash The Truth
· 04 Jan 2013 · 11:29 ·

Beach Fossils
Clash The Truth
2013
Captured Tracks
Sítios oficiais:
- Beach Fossils
- Captured Tracks
Clash The Truth
2013
Captured Tracks
Sítios oficiais:
- Beach Fossils
- Captured Tracks

Beach Fossils
Clash The Truth
2013
Captured Tracks
Sítios oficiais:
- Beach Fossils
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Clash The Truth
2013
Captured Tracks
Sítios oficiais:
- Beach Fossils
- Captured Tracks
Oh não, mais um disco indie choninhas!
Lista de géneros musicais nos quais poderíamos incluir o segundo disco dos Beach Fossils: Pop, Rock, Pop/Rock, Alternative Rock, Garage Rock, Surf Rock, Indie Rock, Indie Pop, Jangle Pop, Noise Pop, Twee Pop, Dream Pop, Lo-Fi, Post-Punk
Lista de adjectivos que poderíamos utilizar para descrever o segundo disco dos Beach Fossils: Calmo, Relaxante, Veraneante, Doce, Romântico, Sonhador, Quente, Fofinho, Juvenil, Ruidoso (a espaços), Aborrecido (para quem não gosta)
Semelhanças que Clash The Truth tem com Beach Fossils e o EP What A Pleasure: As guitarras, as linhas de baixo, as vozes escondidas no eco, a.k.a. quase tudo
Coisas comestíveis com as quais poderemos fazer uma analogia entre estas e as canções de Clash The Truth: Pastilhas elásticas, rebuçados, algodão-doce
Nota que o nome "Beach Fossils" obtém numa escala de estupidez etimológica: 4/10
Maneiras segundo as quais poderemos utilizar este disco como um apéritif até leakar o novo dos My Bloody Valentine: Lembra a espaços alguns momentos MBV circa Ecstasy e Strawberry Wine e a "Brighter" é uma tentativa descarada de copiar a "Touched"
Melhor riff do disco: O final da "Crashed Out"
Número de vezes que os Beach Fossils são superiores aos conas dos Drums: 11
Número de vezes que a "Let´s Go Surfing" é superior a qualquer das canções deste disco: 2,5
Número de canções presentes neste disco: 14
Número de canções boas presentes neste disco: 2 ("Birthday", "In Vertigo")
Número de canções verdadeiramente boas presentes neste disco: Tristemente nenhuma
Número de orgasmos que tive ao ouvir a canção com a Kazu Makino: 0
Número de orgasmos que teria se pinasse a Kazu Makino: 3
Número de vezes que voltarei a ouvir este disco em 2013: Provavelmente nenhuma, mas a pop é feita de "momentos" e não de "eternidade". Dizem.
Paulo CecÃlioLista de adjectivos que poderíamos utilizar para descrever o segundo disco dos Beach Fossils: Calmo, Relaxante, Veraneante, Doce, Romântico, Sonhador, Quente, Fofinho, Juvenil, Ruidoso (a espaços), Aborrecido (para quem não gosta)
Semelhanças que Clash The Truth tem com Beach Fossils e o EP What A Pleasure: As guitarras, as linhas de baixo, as vozes escondidas no eco, a.k.a. quase tudo
Coisas comestíveis com as quais poderemos fazer uma analogia entre estas e as canções de Clash The Truth: Pastilhas elásticas, rebuçados, algodão-doce
Nota que o nome "Beach Fossils" obtém numa escala de estupidez etimológica: 4/10
Maneiras segundo as quais poderemos utilizar este disco como um apéritif até leakar o novo dos My Bloody Valentine: Lembra a espaços alguns momentos MBV circa Ecstasy e Strawberry Wine e a "Brighter" é uma tentativa descarada de copiar a "Touched"
Melhor riff do disco: O final da "Crashed Out"
Número de vezes que os Beach Fossils são superiores aos conas dos Drums: 11
Número de vezes que a "Let´s Go Surfing" é superior a qualquer das canções deste disco: 2,5
Número de canções presentes neste disco: 14
Número de canções boas presentes neste disco: 2 ("Birthday", "In Vertigo")
Número de canções verdadeiramente boas presentes neste disco: Tristemente nenhuma
Número de orgasmos que tive ao ouvir a canção com a Kazu Makino: 0
Número de orgasmos que teria se pinasse a Kazu Makino: 3
Número de vezes que voltarei a ouvir este disco em 2013: Provavelmente nenhuma, mas a pop é feita de "momentos" e não de "eternidade". Dizem.
pauloandrececilio@gmail.com
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