DISCOS
Nelson Cascais Quintet
Ciclope
· 17 Mar 2004 · 08:00 ·

Nelson Cascais Quintet
Ciclope
2005
Tone of a Pitch
Sítios oficiais:
- Nelson Cascais Quintet
- Tone of a Pitch
Ciclope
2005
Tone of a Pitch
Sítios oficiais:
- Nelson Cascais Quintet
- Tone of a Pitch

Nelson Cascais Quintet
Ciclope
2005
Tone of a Pitch
Sítios oficiais:
- Nelson Cascais Quintet
- Tone of a Pitch
Ciclope
2005
Tone of a Pitch
Sítios oficiais:
- Nelson Cascais Quintet
- Tone of a Pitch
Criado em 2000, o Nelson Cascais Quintet grava Ciclope apenas em Maio de 2001. Nelson Cascais, requisitado contrabaixista, mostra aqui a sua outra face enquanto compositor e líder.
Ciclope é, destes quatro álbuns, aquele que menos se presta à convivência com outros estilos, talvez o mais “puro” e fechado no mundo do jazz. "Redutor", afirmam alguns enquanto os mais puristas aplaudem… No fim, apenas uma forma de expressão.
Com uma secção rítmica sólida, solos energéticos e confiantes brilham com intensidade. É esta a ideia base do disco com o saxofone a cargo de Jesus Santadreu, Avishai Cohen no trompete e Rodrigo Gonçalves e Bruno Pedroso no piano e bateria, respectivamente.
O álbum vive muito da qualidade, criatividade e inovação dos solos, tendo por isso brilho inconstante. Pela positiva há por exemplo “L.W.D”, enquanto “Balada para Sara” fica apenas como mais uma música, sem chamar à atenção ou colar-se ao ouvido. Aquele que poderia ser um disco interessante acaba por pecar e ficar-se pela mediania.
Miguel MarquesCiclope é, destes quatro álbuns, aquele que menos se presta à convivência com outros estilos, talvez o mais “puro” e fechado no mundo do jazz. "Redutor", afirmam alguns enquanto os mais puristas aplaudem… No fim, apenas uma forma de expressão.
Com uma secção rítmica sólida, solos energéticos e confiantes brilham com intensidade. É esta a ideia base do disco com o saxofone a cargo de Jesus Santadreu, Avishai Cohen no trompete e Rodrigo Gonçalves e Bruno Pedroso no piano e bateria, respectivamente.
O álbum vive muito da qualidade, criatividade e inovação dos solos, tendo por isso brilho inconstante. Pela positiva há por exemplo “L.W.D”, enquanto “Balada para Sara” fica apenas como mais uma música, sem chamar à atenção ou colar-se ao ouvido. Aquele que poderia ser um disco interessante acaba por pecar e ficar-se pela mediania.
ÚLTIMOS DISCOS


ÚLTIMAS