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Maâlem Mahmoud Guinia / Floating Points / James Holden
Marhaba EP
· 23 Set 2015 · 21:46 ·
Maâlem Mahmoud Guinia / Floating Points / James Holden
Marhaba EP
2015
Eglo Records
Sítios oficiais:
- Eglo Records
Marhaba EP
2015
Eglo Records
Sítios oficiais:
- Eglo Records
Maâlem Mahmoud Guinia / Floating Points / James Holden
Marhaba EP
2015
Eglo Records
Sítios oficiais:
- Eglo Records
Marhaba EP
2015
Eglo Records
Sítios oficiais:
- Eglo Records
Maravilhas da arte da fusão.
A colaboração entre os três artistas pode levantar todas as suspeitas e mais alguma mas a explicação é bem mais fácil do que aquilo que parece. Durante a quinta Bienal de Marraquexe, o músico marroquino Maâlem Mahmoud Guinia (voz / guembri) encontrou-se com Sam Shepherd (Floating Points) e James Holden, tendo os dois últimos produzindo dois temas do primeiro.
O termo “produzir” é aqui essencial para perceber os termos desta reunião. Maâlem Mahmoud Guinia parece ser sempre dono e senhor das operações, cabendo a Sam Shepherd e James Holden condimentar as explorações do marroquino com sintetizadores e recursos similares.
Mas é mesmo Maâlem Mahmoud Guinia que segue na frente. Entre hipnotismos vários, um dos exercícios mais interessantes é tentar perceber o que é que em Marhaba é “analógico” ou “digital”. Ou seja, qual o papel na transformação sonora por parte de Sam Shepherd e James Holden. Seja como for, independentemente da percentagem, o EP é uma interessantíssima viagem patrocinada pela arte da fusão. Prova que às vezes é mesmo misturando mundos diferentes que se constrói alicerces para o futuro.
André GomesO termo “produzir” é aqui essencial para perceber os termos desta reunião. Maâlem Mahmoud Guinia parece ser sempre dono e senhor das operações, cabendo a Sam Shepherd e James Holden condimentar as explorações do marroquino com sintetizadores e recursos similares.
Mas é mesmo Maâlem Mahmoud Guinia que segue na frente. Entre hipnotismos vários, um dos exercícios mais interessantes é tentar perceber o que é que em Marhaba é “analógico” ou “digital”. Ou seja, qual o papel na transformação sonora por parte de Sam Shepherd e James Holden. Seja como for, independentemente da percentagem, o EP é uma interessantíssima viagem patrocinada pela arte da fusão. Prova que às vezes é mesmo misturando mundos diferentes que se constrói alicerces para o futuro.
andregomes@bodyspace.net
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