DISCOS
Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
Ba Power
· 14 Set 2015 · 22:56 ·

Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
Ba Power
2015
Glitterbea
Sítios oficiais:
- Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
- Glitterbea
Ba Power
2015
Glitterbea
Sítios oficiais:
- Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
- Glitterbea

Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
Ba Power
2015
Glitterbea
Sítios oficiais:
- Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
- Glitterbea
Ba Power
2015
Glitterbea
Sítios oficiais:
- Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba
- Glitterbea
O poder da unidade.
Dois anos após Jama Ko, Bassekou Kouyaté está de regresso com mais uma colecção de canções. Em Ba Power, o músico continua a afirmar as infinitas possibilidades de um instrumento de madeira de quatro cordas - falamos do ngoni -, sobretudo quando electrificado e "potenciado" por pedais de efeitos vários.
Com uma energia e electricidade que lembra muitas vezes o afro beat (ou afro rock se quiserem), Ba Power, como o seu próprio nome indica, é um disco para poucas pausas ou explorações acústicas. "Fama Magni" ou "Bassekouni" são quase excepções; é em canções como a electrizante "Waati" que reside a alma de um disco como Ba Power.
Para além da banda que acompanha Bassekou Kouyaté, há dois convidados que parecem fazer toda a diferença neste disco: o baterista britânico Dave Smith, que colabora com Robert Plant, e a vocalista Amy Sacko, esposa do próprio Bassekou Kouyaté. O primeiro dá ao disco 50% do ritmo que ele precisa, a segunda dá-lhe uma boa parte da sua graça.
Graça, elegância e beleza são coisas que não faltam a este disco. Do início ao seu fim, é impossível evitar o deslumbre perante a técnica e a melodia que saltam das mãos de Bassekou Kouyaté. Isso e o entendimento de uma banda a remar toda para o mesmo lado, ao mesmo tempo, em irresistível unidade. Admirável.
André GomesCom uma energia e electricidade que lembra muitas vezes o afro beat (ou afro rock se quiserem), Ba Power, como o seu próprio nome indica, é um disco para poucas pausas ou explorações acústicas. "Fama Magni" ou "Bassekouni" são quase excepções; é em canções como a electrizante "Waati" que reside a alma de um disco como Ba Power.
Para além da banda que acompanha Bassekou Kouyaté, há dois convidados que parecem fazer toda a diferença neste disco: o baterista britânico Dave Smith, que colabora com Robert Plant, e a vocalista Amy Sacko, esposa do próprio Bassekou Kouyaté. O primeiro dá ao disco 50% do ritmo que ele precisa, a segunda dá-lhe uma boa parte da sua graça.
Graça, elegância e beleza são coisas que não faltam a este disco. Do início ao seu fim, é impossível evitar o deslumbre perante a técnica e a melodia que saltam das mãos de Bassekou Kouyaté. Isso e o entendimento de uma banda a remar toda para o mesmo lado, ao mesmo tempo, em irresistível unidade. Admirável.
andregomes@bodyspace.net
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