DISCOS
Putas Bêbadas
Jovem Excelso Happy
· 26 Nov 2013 · 21:11 ·
Putas Bêbadas
Jovem Excelso Happy
2013
Cafetra Records
Sítios oficiais:
- Cafetra Records
Jovem Excelso Happy
2013
Cafetra Records
Sítios oficiais:
- Cafetra Records
Putas Bêbadas
Jovem Excelso Happy
2013
Cafetra Records
Sítios oficiais:
- Cafetra Records
Jovem Excelso Happy
2013
Cafetra Records
Sítios oficiais:
- Cafetra Records
Ouvir com a "precaução" devida.
Até hoje, a única puta que me abordou ao longo da minha miserável existência só queria um cigarro e não estava alcoolizada (rejeitado até por pêgas, és uma desgraça, Cecílio), pelo que não serei a melhor pessoa para abordar a pérola que a Cafetra botou cá para fora recentemente, o disco há muito esperado da Orquestra Sinfónica das Olaias que até hoje - se a memória não me atraiçoa, são 00h46 e eu estou deprimido (sobretudo) por causa da bola - só havia lançado uma cassete mas que nos tinha já agraciado, ao longo da sua existência, com temas tão antológicos como "Tirar A Carta" e "Bater Uma".
Não só não sou a melhor pessoa como já não faz qualquer sentido abordá-la: a partir do momento em que Jovem Excelso Happy obteve o selo de qualidade Julian Cope, qualquer tentativa minha para ressalvar a importância deste registo nos dias de hoje pecará por incrivelmente escassa. No entanto, como devo muito à Cafetra por nos últimos dois anos (foda-se, como o tempo passa) me ter feito um gajo ligeiramente mais feliz, sinto-me na obrigação de deixar os meus dois cêntimos com a certeza de que ninguém irá querer saber de qualquer das formas: as bandas que saem da Cafetra ou são amadas ou são odiadas, o que torna irrelevante qualquer recensão crítica.
Sendo assim, contentem-se com a adjectivação fanboy: este disco é lindo, maravilhoso, soberbo, incrível, a "São Enrabo" é a melhor malha deste mundo e do outro e há aqui um amor tão grande pelo espírito punk que se diria que é quase uma paródia se não soubéssemos já que esta malta, apesar de tudo, se leva mesmo muito a sério. E ainda bem: Jovem Excelso Happy tornou um ano ensosso em algo de extraordinário. A maior virtude de uma editora como a Cafetra, portanto: colocar um pouco de sal na ferida.
Paulo CecÃlioNão só não sou a melhor pessoa como já não faz qualquer sentido abordá-la: a partir do momento em que Jovem Excelso Happy obteve o selo de qualidade Julian Cope, qualquer tentativa minha para ressalvar a importância deste registo nos dias de hoje pecará por incrivelmente escassa. No entanto, como devo muito à Cafetra por nos últimos dois anos (foda-se, como o tempo passa) me ter feito um gajo ligeiramente mais feliz, sinto-me na obrigação de deixar os meus dois cêntimos com a certeza de que ninguém irá querer saber de qualquer das formas: as bandas que saem da Cafetra ou são amadas ou são odiadas, o que torna irrelevante qualquer recensão crítica.
Sendo assim, contentem-se com a adjectivação fanboy: este disco é lindo, maravilhoso, soberbo, incrível, a "São Enrabo" é a melhor malha deste mundo e do outro e há aqui um amor tão grande pelo espírito punk que se diria que é quase uma paródia se não soubéssemos já que esta malta, apesar de tudo, se leva mesmo muito a sério. E ainda bem: Jovem Excelso Happy tornou um ano ensosso em algo de extraordinário. A maior virtude de uma editora como a Cafetra, portanto: colocar um pouco de sal na ferida.
pauloandrececilio@gmail.com
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