DISCOS
The Astroboy
Flow my tears
· 27 Jun 2013 · 20:55 ·
The Astroboy
Flow my tears
2013
Easy Pieces
Flow my tears
2013
Easy Pieces
The Astroboy
Flow my tears
2013
Easy Pieces
Flow my tears
2013
Easy Pieces
Um regresso certeiro.
Dois anos depois de The Chromium Fence, Luís Fernandes volta a abrir as portas do projecto The Astroboy para dar a conhecer ao mundo as últimas investigações em redor da música electrónica, mexendo bem nas entranhas do seu lado mais exploratório. E ainda bem que o fez. A colheita portuguesa de 2013 precisava de um disco assim.
Flow my tears está longe de fazer justice ao selo Easy Pieces, a subsidiária que a bracarense PAD encontrou para arrumar alguns dos projectos da casa-mãe. É aliás um disco de acesso ainda mais restrito do que The Chromium Fence. Ao mesmo tempo, Flow my tears é um disco mais amplo que o seu sucessor, mais vasto nas suas opções.
O krautrock continua a andar por aqui. A kosmische musik também. O minimalismo igualmente. Os sintetizadores estão no centro de todas as atenções mais uma vez. E são gloriosos na busca de paisagens que podem esconder a sua beleza durante algum tempo mas só até um certo momento. Flow my tears não engana: é a obra de alguém que aprendeu a tratar esta música por tu.
AndrĂ© GomesFlow my tears está longe de fazer justice ao selo Easy Pieces, a subsidiária que a bracarense PAD encontrou para arrumar alguns dos projectos da casa-mãe. É aliás um disco de acesso ainda mais restrito do que The Chromium Fence. Ao mesmo tempo, Flow my tears é um disco mais amplo que o seu sucessor, mais vasto nas suas opções.
O krautrock continua a andar por aqui. A kosmische musik também. O minimalismo igualmente. Os sintetizadores estão no centro de todas as atenções mais uma vez. E são gloriosos na busca de paisagens que podem esconder a sua beleza durante algum tempo mas só até um certo momento. Flow my tears não engana: é a obra de alguém que aprendeu a tratar esta música por tu.
andregomes@bodyspace.net
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