DISCOS
Mala
Mala in Cuba
· 22 Mar 2013 · 20:02 ·

Mala
Mala in Cuba
2012
Brownswood Recordings
Sítios oficiais:
- Mala
- Brownswood Recordings
Mala in Cuba
2012
Brownswood Recordings
Sítios oficiais:
- Mala
- Brownswood Recordings

Mala
Mala in Cuba
2012
Brownswood Recordings
Sítios oficiais:
- Mala
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Mala in Cuba
2012
Brownswood Recordings
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- Mala
- Brownswood Recordings
Mais rum, por favor.
Os mais optimistas olham para o copo e dizem que está meio cheio, os pessimistas olham para o mesmo copo e dizem que está meio-vazio. Blá blá blá. É a beleza da relatividade. Um raciocínio que pode ser facilmente aplicável ao último disco do produtor Mala, Mala in Cuba, cujo titulo não deixa espaço para dúvidas no que ao seu conteúdo diz respeito.
Provocado por Gilles Peterson, Mala viajou até Cuba para trazer até ao seu dubstep os sons da música desse país. A bravura da tarefa só por si vale logo uma salva de aplausos; não há muitos de registos de sucesso na fusão de registos tão distintos. E há uma percentagem de sucesso bastante interessante. É a tal história do copo meio vazio ou meio cheio.
Há sucesso em temas como “Ghost” ou na magnífica “Change”. Há sucesso quase sempre que se nota menos a influência mais exposta da música cubana. Há excepções e ”Calle F” é uma delas. Mas não são raras as vezes em que a fusão soa ligeiramente datada quando a ideia seria precisamente o contrário. Ou devia. Ou seja, é um meio sucesso. É um copo porreiro. É uma Cuba Libre. Mas tem mais cola do que rum.
André GomesProvocado por Gilles Peterson, Mala viajou até Cuba para trazer até ao seu dubstep os sons da música desse país. A bravura da tarefa só por si vale logo uma salva de aplausos; não há muitos de registos de sucesso na fusão de registos tão distintos. E há uma percentagem de sucesso bastante interessante. É a tal história do copo meio vazio ou meio cheio.
Há sucesso em temas como “Ghost” ou na magnífica “Change”. Há sucesso quase sempre que se nota menos a influência mais exposta da música cubana. Há excepções e ”Calle F” é uma delas. Mas não são raras as vezes em que a fusão soa ligeiramente datada quando a ideia seria precisamente o contrário. Ou devia. Ou seja, é um meio sucesso. É um copo porreiro. É uma Cuba Libre. Mas tem mais cola do que rum.
andregomes@bodyspace.net
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