DISCOS
Atomizador
Pop Radical
· 13 Mar 2012 · 20:54 ·
Atomizador
Pop Radical
2011
Chingaste la Confianza / Gssh!Gssh records
Sítios oficiais:
- Chingaste la Confianza
- Gssh!Gssh records
Pop Radical
2011
Chingaste la Confianza / Gssh!Gssh records
Sítios oficiais:
- Chingaste la Confianza
- Gssh!Gssh records
Atomizador
Pop Radical
2011
Chingaste la Confianza / Gssh!Gssh records
Sítios oficiais:
- Chingaste la Confianza
- Gssh!Gssh records
Pop Radical
2011
Chingaste la Confianza / Gssh!Gssh records
Sítios oficiais:
- Chingaste la Confianza
- Gssh!Gssh records
Ukelecore, pop radical, ou um disco de belÃssimas canções-furacão.
Quando Jose não está a gerir a sua própria editora, a madrilena Afeite Al Perro, está, por exemplo, a escrever canções enquanto Atomizador, fazendo aquilo que o próprio – ou um press release, pouco importa - apelida de ukelecore. Um epÃteto que lhe cai tão bem como pop radical, diga-se, que é exactamente o tÃtulo esolhido para este disco.
Em Pop Radical não há só canções quase-punk no ukelele; há também canções quase-punk na guitarra acústica, mergulhos numa pop subaquática (maravilhosos efeitos), uma ruralidade sempre estranha e bem-vinda, espaço para muitas surpresas e um mundo muito próprio e peculiar. Tudo em menos menos de vinte minutos, despachado e bem despachado, tudo em canções que raramente ultrapassam os 90 segundos.
Mas há mais: há uma versão de "Honey, I sure miss you" de Daniel Johnston, outra de "On some faraway beach" de Brian Eno e ainda, pasme-se, sons do Concerto de Aranjuez via Miles Davis/Gil Evans. Mas há sobretudo uma certa ousadia, uma certa provocação, uma certa liberdade de movimentos num disco dedicado ao DIY, ao feminismo e à arte livre. Por supuesto.
André GomesEm Pop Radical não há só canções quase-punk no ukelele; há também canções quase-punk na guitarra acústica, mergulhos numa pop subaquática (maravilhosos efeitos), uma ruralidade sempre estranha e bem-vinda, espaço para muitas surpresas e um mundo muito próprio e peculiar. Tudo em menos menos de vinte minutos, despachado e bem despachado, tudo em canções que raramente ultrapassam os 90 segundos.
Mas há mais: há uma versão de "Honey, I sure miss you" de Daniel Johnston, outra de "On some faraway beach" de Brian Eno e ainda, pasme-se, sons do Concerto de Aranjuez via Miles Davis/Gil Evans. Mas há sobretudo uma certa ousadia, uma certa provocação, uma certa liberdade de movimentos num disco dedicado ao DIY, ao feminismo e à arte livre. Por supuesto.
andregomes@bodyspace.net
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