DISCOS
Mr. Gallini
Lovely Demos
· 26 Jan 2018 · 09:59 ·

Mr. Gallini
Lovely Demos
2018
Lovers & Lollypops
Sítios oficiais:
- Lovers & Lollypops
Lovely Demos
2018
Lovers & Lollypops
Sítios oficiais:
- Lovers & Lollypops

Mr. Gallini
Lovely Demos
2018
Lovers & Lollypops
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- Lovers & Lollypops
Lovely Demos
2018
Lovers & Lollypops
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- Lovers & Lollypops
Bolinho psicadélico.
Sentimos todos muito a falta dos Beatles, não é? Bem, não é para menos: foram eles que injectaram a pop no rock, afinal de contas. Foram eles que marcaram não só uma década como todas as gerações subsequentes. Foram eles que desapareceram a mal e que acabariam por nunca padecer desse vírus chamado "reunião". Por gostarmos tanto dos Beatles, tendemos a encontrá-los em muitas canções lançadas desde o seu fim. Como, por exemplo, "Bad Mood", a faixa que abre as Lovely Demos de Mr. Gallini, alter-ego de Bruno Monteiro, baterista dos Stone Dead.
Longe dessa fúria rock, o que Mr. Gallini pretende nesta maqueta-não-maqueta EP-não-EP, primeiro tomo de uma anunciada trilogia, é fazer-nos amar mais. Um amor inocente, como cada uma das seis canções que aqui escutamos. Inocente sem ser infantil e ser ter medo de o ser, brincalhão de uma forma muito séria, pop/rock psicadélico para gente que não viveu esse período fértil naqueles longínquos anos 60. Seis canções que ao todo formam um bolinho muito apetecível.
Basta juntar açúcar: ao ácido que pinga por todos os poros de uma "Rainbow Cow", à imaginação fértil que povoa "Fink The Alien" ("O Senhor Extraterrestre" para a malta que ouve os discos rock dos pais), ao soninho bom debaixo da árvore de "The Show", à loucura de "Busy" ou à muito meta "It Seems To Be". Tudo somado, eis uma coisa para nos ir aquecendo os corações. Até ao verão, pelo menos. Ou ao próximo volume.
Paulo CecílioLonge dessa fúria rock, o que Mr. Gallini pretende nesta maqueta-não-maqueta EP-não-EP, primeiro tomo de uma anunciada trilogia, é fazer-nos amar mais. Um amor inocente, como cada uma das seis canções que aqui escutamos. Inocente sem ser infantil e ser ter medo de o ser, brincalhão de uma forma muito séria, pop/rock psicadélico para gente que não viveu esse período fértil naqueles longínquos anos 60. Seis canções que ao todo formam um bolinho muito apetecível.
Basta juntar açúcar: ao ácido que pinga por todos os poros de uma "Rainbow Cow", à imaginação fértil que povoa "Fink The Alien" ("O Senhor Extraterrestre" para a malta que ouve os discos rock dos pais), ao soninho bom debaixo da árvore de "The Show", à loucura de "Busy" ou à muito meta "It Seems To Be". Tudo somado, eis uma coisa para nos ir aquecendo os corações. Até ao verão, pelo menos. Ou ao próximo volume.
pauloandrececilio@gmail.com
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