DISCOS
Max Richter
Memoryhouse [Reedição]
· 02 Fev 2010 · 21:39 ·
Max Richter
Memoryhouse [Reedição]
2009
130701 / Flur
Sítios oficiais:
- Max Richter
- 130701
- Flur
Memoryhouse [Reedição]
2009
130701 / Flur
Sítios oficiais:
- Max Richter
- 130701
- Flur
Max Richter
Memoryhouse [Reedição]
2009
130701 / Flur
Sítios oficiais:
- Max Richter
- 130701
- Flur
Memoryhouse [Reedição]
2009
130701 / Flur
Sítios oficiais:
- Max Richter
- 130701
- Flur
Reedição do primeiro disco do compositor alemão a viver no Reino Unido coloca a nu as bases da sua interessantÃssima exploração.
Max Richter
Memoryhouse
130701
2009
Max Richter é, na falta de melhores palavras, um arquitecto de imagens sonoras contemporâneas. E um dos melhores da actualidade, diga-se. Há nos seus discos, mais do que uma profunda beleza, uma busca de transversalidade e de cruzamento de linguagens que geram um interesse crescente a cada disco que publica. Desde 2002, altura da publicação do seu primeiro disco, Memoryhouse, o alemão a viver no Reino Unido foi construindo um corpo de trabalho que o coloca numa posição privilegiada “deste lado†da música contemporânea.
Na reedição do seu álbum de estreia, Memoryhouse, gravado por Richter com a BBC Philharmonic Orchestra, mostra um compositor numa espécie de turbilhão criativo, numa busca vibrante, como que na prossecução de um estudo por territórios da música “pós-clássicaâ€, na procura de respostas. É por isso que não surpreende que num momento Max Richter dirija uma composição essencialmente construÃdas por cordas, no momento seguinte se aventure num solo de piano e no minuto seguinte esteja a explorar a música electrónica como ponte possÃvel para a música clássica. Tudo isto feito com um sentido de equilÃbrio e clarividência acessÃveis a poucos.
Mais do que um belÃssimo disco, Memoryhouse é um disco suavemente provocador, capaz de levantar questões acerca do papel da música clássica nos dias de hoje e dos caminhos possÃveis a seguir. Com a ajuda de dois solistas de luxo (Alex Balanescu no violino e a soprano Sarah Leonard na belÃssima “Sarajevoâ€), Max Richter é nada mais nada menos que um maestro de uma sinfonia que se escreve na busca de uma contemporaneidade que para si é como uma partitura que domina na perfeição.
André GomesMemoryhouse
130701
2009
Max Richter é, na falta de melhores palavras, um arquitecto de imagens sonoras contemporâneas. E um dos melhores da actualidade, diga-se. Há nos seus discos, mais do que uma profunda beleza, uma busca de transversalidade e de cruzamento de linguagens que geram um interesse crescente a cada disco que publica. Desde 2002, altura da publicação do seu primeiro disco, Memoryhouse, o alemão a viver no Reino Unido foi construindo um corpo de trabalho que o coloca numa posição privilegiada “deste lado†da música contemporânea.
Na reedição do seu álbum de estreia, Memoryhouse, gravado por Richter com a BBC Philharmonic Orchestra, mostra um compositor numa espécie de turbilhão criativo, numa busca vibrante, como que na prossecução de um estudo por territórios da música “pós-clássicaâ€, na procura de respostas. É por isso que não surpreende que num momento Max Richter dirija uma composição essencialmente construÃdas por cordas, no momento seguinte se aventure num solo de piano e no minuto seguinte esteja a explorar a música electrónica como ponte possÃvel para a música clássica. Tudo isto feito com um sentido de equilÃbrio e clarividência acessÃveis a poucos.
Mais do que um belÃssimo disco, Memoryhouse é um disco suavemente provocador, capaz de levantar questões acerca do papel da música clássica nos dias de hoje e dos caminhos possÃveis a seguir. Com a ajuda de dois solistas de luxo (Alex Balanescu no violino e a soprano Sarah Leonard na belÃssima “Sarajevoâ€), Max Richter é nada mais nada menos que um maestro de uma sinfonia que se escreve na busca de uma contemporaneidade que para si é como uma partitura que domina na perfeição.
andregomes@bodyspace.net
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