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Spacin'
Deep Thuds
· 22 Jul 2013 · 10:37 ·
Spacin'
Deep Thuds
2013
Richie Records
Sítios oficiais:
- Spacin'
Deep Thuds
2013
Richie Records
Sítios oficiais:
- Spacin'
Spacin'
Deep Thuds
2013
Richie Records
Sítios oficiais:
- Spacin'
Deep Thuds
2013
Richie Records
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Adoramos tudo aqui.
É difícil saber por onde começar com Deep Thuds. Malha Stoogiana ao início ("Reel Cool Time" para a geração lo-fi), delírios kösmiche em "Some Future (Burger)", rock à Ariel Pink em "Wrong Street", funk em "Oh, Man"... que se passará pelo cérebro de Jason Killinger? Esquizofrenia? Ou tratar-se-à, simplesmente, de um tipo com um excelente bom gosto no que toca às suas escolhas musicais? (Nós que gostamos muito de tudo temos consciência de que é a primeira. Have you seen my records?).
O disco que fez com que os Rolling Stones lhe caíssem em cima (por causa da capa, claro está) é igualmente o de estreia do seu projecto Spacin', na teoria uma investida a solo mas na prática - isto é, ao vivo - uma banda na sua plenitude. Trinta e poucos minutos de uma garagem (no século XXI, um quarto) pronto a rebentar de ideias e canções, fantasmagoria psych para agradar a gregos, troianos, e fãs de MD em festivais. Ou para quem, simplesmente, gosta muito do espaço.
Espaço esse que fica melhor servido na já mencionada "Some Future", em que os teclados nos dão a impressão de voltarmos a estar nos anos 70 (doce retromania, quando é bem utilizada), mas são os laivos de rock puro que mais nos agradam; "Empty Mind", "Sunshine, No Shoes" e o constante ritmo de "Ego-go", porque como se nota em quase todos os projectos do género o krautrock é uma cena inteiramente válida em 2012 (ou 2013). Para ouvir e degustar várias vezes.
Paulo CecÃlioO disco que fez com que os Rolling Stones lhe caíssem em cima (por causa da capa, claro está) é igualmente o de estreia do seu projecto Spacin', na teoria uma investida a solo mas na prática - isto é, ao vivo - uma banda na sua plenitude. Trinta e poucos minutos de uma garagem (no século XXI, um quarto) pronto a rebentar de ideias e canções, fantasmagoria psych para agradar a gregos, troianos, e fãs de MD em festivais. Ou para quem, simplesmente, gosta muito do espaço.
Espaço esse que fica melhor servido na já mencionada "Some Future", em que os teclados nos dão a impressão de voltarmos a estar nos anos 70 (doce retromania, quando é bem utilizada), mas são os laivos de rock puro que mais nos agradam; "Empty Mind", "Sunshine, No Shoes" e o constante ritmo de "Ego-go", porque como se nota em quase todos os projectos do género o krautrock é uma cena inteiramente válida em 2012 (ou 2013). Para ouvir e degustar várias vezes.
pauloandrececilio@gmail.com
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