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Corona, putas e vinho verde
· 08 Nov 2016 · 17:55 ·
Depois de editarem Lo-Fi Hipster Sheat e Lo-Fi Hipster Trip (2014 e 2015 respectivamente) o Conjunto Corona voltou à carga. Carga pesada passada na Rua Cimo de Vila no Porto, lugar de “karaté rasteiro” e sífilis à descrição que serve de inspiração ao seu terceiro disco Cimo de Vila Velvet Cantina (edição Meifumado).
Depois da ascensão e queda narradas nos álbuns anteriores, este terceiro capítulo gira à volta do estabelecimento que o personagem Corona, influenciado pelo seu novo role model (o reconhecido entrepreneur de Las Vegas Big Daddy Carlos), decide abrir em Cimo de Vila. “Da fusão entre o prestigiado “Velvet Margarita Cantina” e a Rua de Cimo de Vila nasce o “Cimo de Vila Velvet Cantina”, um local que não tem multibanco, mas que lhe pode proporcionar uns bons momentos de lazer na baixa da Cidade Invicta”, assim a assessoria de imprensa do Conjunto o define.
Para além destas fontes de inspiração e explicações, Cimo de Vila Velvet Cantina, álbum que navega entre o hip-hop e o rock psidacélico, contou com as participações de Kron Silva, Alferes M, Mike El Nite, 4400 OG, Fred&Barra, Miguel Azevedo (Plus Ultra) e ainda Alvy Vegas (alter ego de Álvaro Costa). Fiquem com o Conjunto Corona e este Cimo de Vila Velvet Cantina na integra.
f.guimaraesgoncalves@gmail.com