Os topes valem o que valem, mas aqui vai aquilo de melhor que o ano civil me trouxe:

 

Viet Cong - Viet Cong

Kurt Cobain - Montage of Heck (sim, e então?)

Death Grips - The Powers That B (Jenny Death)

U.S. Girls - Half Free (e o concerto no Lux)

Benjamim - Auto Rádio (e começar o ano a gravar com o Luís)

Pista - Bamboleio (sem makas; no concerto de lançamento limitei-me a ser um fã rodeado de ídolos)

 

O Barreiro Rocks - festival, documentário, tudo.

Conhecer toda uma nova geração a fazer coisas na margem sul, seja no Barreiro como no Montijo.

Para variar, estou aqui e agora a esquecer-me de um monte de discos que andei a adorar o ano inteiro (lembro-me lá do que almocei ontem) e de sítios e pessoas com quem me cruzei. Mas isso não quer dizer que não me lembre. Por isso, a minha grande memória de 2015 é: inscrevi-me para tirar a carta de condução, finalmente.