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Topes Ilustres - Mário Lopes | Ipsilon
· 19 Dez 2014 · 17:04 ·
Em 2014
Houve discos:
1 - Mac DeMarco - Salad Days
2 - Sleaford Mods - Divide And Exit
3 - Ty Segall – Manipulator
4 - Thee Oh Sees
5 - Run The Jewels - Run The Jewels 2
6 - Legendary Tigerman - True
7 - Kate Tempest – Everybody Down
8 - Batida - Dois
9 - B Fachada - B Fachada
10 - Sensible Soccers - 8
11 - Capicua – Sereia Louca
12 - Ariel Pink – Pom Pom
13 - Parquet Courts - Sunbathing Animal
14 - War On Drugs - Lost In The Dream
15 - Dead Combo - A Bunch of Meninos
16 - Duquesa - Duquesa
17 - Wildest Dreams – Wildest Dreams
18 - Capitão Fausto - Pesar o Sol
19 - Jibóia - Badlav
20 - Grouper - Ruins
Houve Sinatra:
Ler “Frank: The Voice”, ou seja, Frank Sinatra por James Kaplan, e ficar deprimido quando acabou a última página (no percurso, “In The Wee Small Hours”, de 1956, tornou-se aquele que é, verdadeiramente, o meu álbum do ano)
Houve concertos:
Cass McCombs x3 (o paraíso).
Thee Oh Sees uma vez, em Paredes de Coura (o paraíso faz uma barulheira infernal de tão boa).
Dead Combo vistos desde os bastidores do Coliseu dos Recreios.
Redescobrir Ponta Delgada no Tremor e ver Jibóia pôr Erasmus espanhóis todos maluquinhos às 4 da manhã.
O Bons Sons a mostrar que uma comunidade activa é uma coisa oh tão bonita e, nele, os Ermo como pesadelo com que Portugal precisa de levar em cima e o Ricardo Ribeiro a mostrar-se fadista maior que a vida
Os ouvidos a zumbir com os Earthless no Milhões de Festa, festival que merece sempre, mas sempre mesmo, amor incondicional (e, já agora, descobrir nele os “tripalhoucos” Soccer 96 e dançar na piscina a enorme “Vais Partir” de Clemente, cortesia de La Flama Blanca).
Os três dias do Reverence Festival Valada, que me deixou o corpo muito cansado, a cabeça muito cheia de som e um sorriso parvo no rosto – é um festival a que vamos querer regressar ano após ano (e viva o Ribatejo).
Mac DeMarco em “crowd surf” sem música no Musicbox.