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Dilema triplo para dia 2 de Novembro em Lisboa
· 30 Out 2007 · 13:03 ·
Logo a seguir ao dia de Todos os Santos, o dia 2 de Novembro parece ser o dia de todas as opções musicais em Lisboa. Depois da presença marcada no Passos Manuel, no Porto, a 1 de Novembro, Lawrence English, incansável pulmão da música experimental australiana, desce até à capital para actuar em conjunto com o conterrâneo Anthony Pateras, por ocasião do lançamento de Chasms, edição da Sirr que revela o trabalho de Pateras em piano preparado. A luxuriosa oportunidade de encontrar em conjunto dois nomes tão sonantes da experimental australiana sucede-se na Fábrica Braço de Prata (que tem mapa aqui: http://www.bracodeprata.org/).
Longe daÃ, e bem perto do coração do Bairro Alto, na Galeria Zé dos Bois, Aki Onda trabalhará as suas reminiscências com tratamento analógico das tapes que o acompanham por toda a parte e que grava em toda parte. Por perto, terá a prata da casa Tsuki que contam já em currÃculo com segundo disco de viagens improvisadas I Wish the Mountain Had an Eye.
Para baralhar ainda mais as contas, Daniel Higgs e Norberto Lobo sujeitam-se ao neón vermelho do Cabaret Maxime (mesmo ao lado da Avenida da Liberdade) nessa mesma noite. O primeiro é lÃder dos Lungfish (que, ao contrário do que indica a sabedoria popular, foram muito além de repetir o mesmo álbum vezes sem fim na Dischord) e estreia em Portugal toda a sua complexidade referencial amplificada por uma sabedoria psicadélica. A primeira parte da noite no Maxime ficará a cargo do guitarrista Norberto Lobo que já tem por aà a rodar o colorido e nostálgico - segundo dizem as boas bocas - Mudar de Bina.
Longe daÃ, e bem perto do coração do Bairro Alto, na Galeria Zé dos Bois, Aki Onda trabalhará as suas reminiscências com tratamento analógico das tapes que o acompanham por toda a parte e que grava em toda parte. Por perto, terá a prata da casa Tsuki que contam já em currÃculo com segundo disco de viagens improvisadas I Wish the Mountain Had an Eye.
Para baralhar ainda mais as contas, Daniel Higgs e Norberto Lobo sujeitam-se ao neón vermelho do Cabaret Maxime (mesmo ao lado da Avenida da Liberdade) nessa mesma noite. O primeiro é lÃder dos Lungfish (que, ao contrário do que indica a sabedoria popular, foram muito além de repetir o mesmo álbum vezes sem fim na Dischord) e estreia em Portugal toda a sua complexidade referencial amplificada por uma sabedoria psicadélica. A primeira parte da noite no Maxime ficará a cargo do guitarrista Norberto Lobo que já tem por aà a rodar o colorido e nostálgico - segundo dizem as boas bocas - Mudar de Bina.