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Playlist de Inês Meneses | Radar
· 28 Set 2010 · 10:46 ·
Avi Buffalo – What’s in it for
Paus - Mudo e Surdo
Janelle Monáe – Tightrope
Wolf Parade – What did my lover say (it always had to go this way)
Arcade Fire – We used to wait
Vampire Weekend – Oxford Comma
Sufjan Stevens – I walked
Black Keys – Never gonna give you up
Style Council – Shout to the top
Wire – Kidney Bingos
T-Rex – Children of Revolution
Paul Simon – 50 ways to leave your lover
Beck – The Golden Age
Rufus Wainwright – Dinner at eight
Beach House – Lover of mine
Entre recentes e mais antigas, estão aqui músicas que alguns convidados do Fala com Ela levaram para a conversa e que depois disso ficaram associadas a eles e a esse momento de contágio: o "Oxford Comma" dos Vampire Weekend, ou o Paul Simon e o "50 ways to leave your lover" (Simon tão inspirador para os Vampire Weekend).
Depois músicas que vamos buscar sem querer. Uma viagem de carro e Nuno Galopim a falar de Beck. Andava há anos sem que que me apetecesse ouvi-lo e sou apanhada na curva com o "Golden Age". A vulnerabilidade pode fintar-nos.
Depois há valores seguros, coisas que vou buscar para passar na rádio em dias felizes: o "Shout to the Top" dos Style Council (uma das canções mais Prozac de que há memória), ou em pose Gioconda (feliz mas sem extravasar demasiado), o "Kidney Bingos" dos Wire ou o "Children of the Revolution" dos T-Rex.
Recentes outra vez – duas canções dos meus discos de perdição do ano, Black Keys, "Never Gonna give you up" e o "Lover of Mine" dos Beach House – embora pudesse ser qualquer uma do Teen Dream (permanecerá intocável à passagem do tempo). E há também Sufjan Stevens, que vem de mansinho e fica em loop. "I walked". Avi Buffalo, uma das minhas revelações. Paus de primeira água(!) Janelle Monáe (um repeat da minha filha), Wolf Parade, a intensidade que gostava de ver ao vivo, Arcade Fire – a minha desilusão, mas que não deixa de fazer parte desta colheita.
Rufus Wainwright é o nome que mais me acompanhou nestes 10 anos. E tenho-o em qualquer lista, mesmo no ano em que editou um disco menos bom. Fui buscar o "Dinner at eight", um dos momentos ‘lágrima-no-olho’ em Maio.
Paus - Mudo e Surdo
Janelle Monáe – Tightrope
Wolf Parade – What did my lover say (it always had to go this way)
Arcade Fire – We used to wait
Vampire Weekend – Oxford Comma
Sufjan Stevens – I walked
Black Keys – Never gonna give you up
Style Council – Shout to the top
Wire – Kidney Bingos
T-Rex – Children of Revolution
Paul Simon – 50 ways to leave your lover
Beck – The Golden Age
Rufus Wainwright – Dinner at eight
Beach House – Lover of mine
Entre recentes e mais antigas, estão aqui músicas que alguns convidados do Fala com Ela levaram para a conversa e que depois disso ficaram associadas a eles e a esse momento de contágio: o "Oxford Comma" dos Vampire Weekend, ou o Paul Simon e o "50 ways to leave your lover" (Simon tão inspirador para os Vampire Weekend).
Depois músicas que vamos buscar sem querer. Uma viagem de carro e Nuno Galopim a falar de Beck. Andava há anos sem que que me apetecesse ouvi-lo e sou apanhada na curva com o "Golden Age". A vulnerabilidade pode fintar-nos.
Depois há valores seguros, coisas que vou buscar para passar na rádio em dias felizes: o "Shout to the Top" dos Style Council (uma das canções mais Prozac de que há memória), ou em pose Gioconda (feliz mas sem extravasar demasiado), o "Kidney Bingos" dos Wire ou o "Children of the Revolution" dos T-Rex.
Recentes outra vez – duas canções dos meus discos de perdição do ano, Black Keys, "Never Gonna give you up" e o "Lover of Mine" dos Beach House – embora pudesse ser qualquer uma do Teen Dream (permanecerá intocável à passagem do tempo). E há também Sufjan Stevens, que vem de mansinho e fica em loop. "I walked". Avi Buffalo, uma das minhas revelações. Paus de primeira água(!) Janelle Monáe (um repeat da minha filha), Wolf Parade, a intensidade que gostava de ver ao vivo, Arcade Fire – a minha desilusão, mas que não deixa de fazer parte desta colheita.
Rufus Wainwright é o nome que mais me acompanhou nestes 10 anos. E tenho-o em qualquer lista, mesmo no ano em que editou um disco menos bom. Fui buscar o "Dinner at eight", um dos momentos ‘lágrima-no-olho’ em Maio.