DISCOS
Barzin
To Live Alone In That long Summer
· 30 Jan 2014 · 23:47 ·
Barzin
To Live Alone In That long Summer
2014
Monotreme Records
Sítios oficiais:
- Barzin
- Monotreme Records
To Live Alone In That long Summer
2014
Monotreme Records
Sítios oficiais:
- Barzin
- Monotreme Records
Barzin
To Live Alone In That long Summer
2014
Monotreme Records
Sítios oficiais:
- Barzin
- Monotreme Records
To Live Alone In That long Summer
2014
Monotreme Records
Sítios oficiais:
- Barzin
- Monotreme Records
Nove canções para mais tarde recordar.
Olhando para trás, percebe-se perfeitamente porque é que o canadiano Barzin Hosseini demorou mais de três anos a escrever e gravar as nove canções de To Live Alone In That long Summer. É que tudo neste seu quarto disco parece fruto de demorado aprimoramento e atento detalhe. Isto tudo sem parecer um disco estratégico ou previsível. Todo o contrário.
To Live Alone In That long Summer faz com que muitos discos dos seus pares pareçam exercícios preguiçosos. Diz a história que Barzin Hosseini começou por desejar um disco despido de grandes roupagens mas depois seguiu o caminho oposto. O seu quarto disco é assim: luxurioso, belissimamente arranjado, polido até brilhar intensamente. E sem motivos supérfluos – sem gorduras. Precisam de um exemplo? Ouçam a brilhante “Stealing Beauty”.
To Live Alone In That long Summer é um pequeno festim de instrumentos de cordas e sopro, pianos, guitarras e percussão – e de bom gosto, já agora - a lembrar os melhores momentos do slowcore (com pozinhos de americana). Para um disco de cores e texturas são próximas, é surpreendentemente diverso na sua oferta. É bom o suficiente para aguentar até ao final do ano como um dos melhores do género.
André GomesTo Live Alone In That long Summer faz com que muitos discos dos seus pares pareçam exercícios preguiçosos. Diz a história que Barzin Hosseini começou por desejar um disco despido de grandes roupagens mas depois seguiu o caminho oposto. O seu quarto disco é assim: luxurioso, belissimamente arranjado, polido até brilhar intensamente. E sem motivos supérfluos – sem gorduras. Precisam de um exemplo? Ouçam a brilhante “Stealing Beauty”.
To Live Alone In That long Summer é um pequeno festim de instrumentos de cordas e sopro, pianos, guitarras e percussão – e de bom gosto, já agora - a lembrar os melhores momentos do slowcore (com pozinhos de americana). Para um disco de cores e texturas são próximas, é surpreendentemente diverso na sua oferta. É bom o suficiente para aguentar até ao final do ano como um dos melhores do género.
andregomes@bodyspace.net
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