DISCOS
Romulo Fróes
Um Labirinto Em Cada Pé
· 25 Jul 2011 · 23:51 ·
Romulo Fróes
Um Labirinto Em Cada Pé
2011
Ybmusic
Sítios oficiais:
- Romulo Fróes
- Ybmusic
Um Labirinto Em Cada Pé
2011
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- Romulo Fróes
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Um Labirinto Em Cada Pé
2011
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Um Labirinto Em Cada Pé
2011
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Depois de um disco duplo, o músico brasileiro regressa com um conjunto de canções com o mesmo selo de qualidade.
Sair de um disco duplo não é pêra doce. É preciso ter estômago para isso, sobretudo quando se é apontado como um dos maiores nomes da nova música brasileira. É preciso medir todas as intenções, todos os riscos; é preciso dar a entender – e provar – que a redução no tamanho da obra nada tem que ver com uma possÃvel falta de inspiração. Mas felizmente quantidade não é qualidade.
Com Um Labirinto Em Cada Pé, o seguidor de No Chão sem o chão, Romulo Fróes prova que a), falta de inspiração é coisa que não lhe passa pela cabeça e b), a quantidade não é mesmo requisito nem fantasma do passado. São ao todo 13 as canções (o primeiro tema, “Olhos da Caraâ€, é um belÃssimo momento a cappella em voz feminina) que vivem entre o pulsar irresistÃvel da MPB (predominante) e o rock psicadélico de boa colheita (mais residual).
É que se é verdade que há ainda neste novo disco resquÃcios de um rock de feições psicadélicas, também não é menos verdade que Rómulo Fróes preferiu aqui privilegiar de novo uma certa tradição "sambista" para a qual muito terão contribuÃdo os cavaquinhos e violões de Rodrigo Campos. Sempre com muito respeitinho mas com uma contÃnua e notória vontade de levar o género um passo mais além.
André GomesCom Um Labirinto Em Cada Pé, o seguidor de No Chão sem o chão, Romulo Fróes prova que a), falta de inspiração é coisa que não lhe passa pela cabeça e b), a quantidade não é mesmo requisito nem fantasma do passado. São ao todo 13 as canções (o primeiro tema, “Olhos da Caraâ€, é um belÃssimo momento a cappella em voz feminina) que vivem entre o pulsar irresistÃvel da MPB (predominante) e o rock psicadélico de boa colheita (mais residual).
É que se é verdade que há ainda neste novo disco resquÃcios de um rock de feições psicadélicas, também não é menos verdade que Rómulo Fróes preferiu aqui privilegiar de novo uma certa tradição "sambista" para a qual muito terão contribuÃdo os cavaquinhos e violões de Rodrigo Campos. Sempre com muito respeitinho mas com uma contÃnua e notória vontade de levar o género um passo mais além.
andregomes@bodyspace.net
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