DISCOS
Deerhoof
Deerhoof vs. Evil
· 23 Fev 2011 · 22:24 ·

Deerhoof
Deerhoof vs. Evil
2011
Polyvinyl Record Co.
Sítios oficiais:
- Deerhoof
- Polyvinyl Record Co.
Deerhoof vs. Evil
2011
Polyvinyl Record Co.
Sítios oficiais:
- Deerhoof
- Polyvinyl Record Co.

Deerhoof
Deerhoof vs. Evil
2011
Polyvinyl Record Co.
Sítios oficiais:
- Deerhoof
- Polyvinyl Record Co.
Deerhoof vs. Evil
2011
Polyvinyl Record Co.
Sítios oficiais:
- Deerhoof
- Polyvinyl Record Co.
Mais um disco dos Deerhoof, mais um hino ao rock desalinhado dos nossos tempos. Até dá vontade de rimar nestes momentos.
Termina com duas canções ao vivo
Que mostram muita garra e confiança
Bastavam só estas duas pequenas amostras
Para perceber q'ainda estão cheios de cagança
Depois é o que se conhece deles
Canções atestadas de riffs até aos dentes
Duas mãos cheias de bons motivos
Pra esfregar as mãos de tão contentes
A cacofonia é a do costume
Com Satomi Matsuzaki ´apontar o caminho
Com 11 discos debaixo do braço
Não há quem lhes apague o gostinho
Do início ao fim do disco
Há açúcar e ruído com fartura
A dose certa de experimentalismo
E outra igual de saudável loucura
De braço dado com a música pop
Não escondem raízes avant-garde
Se estas canções fossem travessas
Alguém gritaria “fujam, fujam que arde”
Há teclados loucos e idas ao espaço
E uma catrafada de guitarras iradas
Se metade das bandas fossem assim
As pessoas dormiriam mais descansadas
Que o futuro lhes traga paz e saúde
Pra mais onze discos deste calibre
Nas bocas dos apreciadores errados
Isto pode saber pior que gengibre
Ponham olhos e ouvidos nisto
Que eles não vão durar pra sempre
Fazer-lhes vénias é coisa pouca
Pra quem trata o rock tão altamente
André GomesQue mostram muita garra e confiança
Bastavam só estas duas pequenas amostras
Para perceber q'ainda estão cheios de cagança
Depois é o que se conhece deles
Canções atestadas de riffs até aos dentes
Duas mãos cheias de bons motivos
Pra esfregar as mãos de tão contentes
A cacofonia é a do costume
Com Satomi Matsuzaki ´apontar o caminho
Com 11 discos debaixo do braço
Não há quem lhes apague o gostinho
Do início ao fim do disco
Há açúcar e ruído com fartura
A dose certa de experimentalismo
E outra igual de saudável loucura
De braço dado com a música pop
Não escondem raízes avant-garde
Se estas canções fossem travessas
Alguém gritaria “fujam, fujam que arde”
Há teclados loucos e idas ao espaço
E uma catrafada de guitarras iradas
Se metade das bandas fossem assim
As pessoas dormiriam mais descansadas
Que o futuro lhes traga paz e saúde
Pra mais onze discos deste calibre
Nas bocas dos apreciadores errados
Isto pode saber pior que gengibre
Ponham olhos e ouvidos nisto
Que eles não vão durar pra sempre
Fazer-lhes vénias é coisa pouca
Pra quem trata o rock tão altamente
andregomes@bodyspace.net
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