DISCOS
Tó Trips
Guitarra 66
· 26 Mai 2009 · 15:00 ·
Tó Trips
Guitarra 66
2009
Mbari
Sítios oficiais:
- Tó Trips
- Mbari
Guitarra 66
2009
Mbari
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- Tó Trips
- Mbari
Tó Trips
Guitarra 66
2009
Mbari
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- Tó Trips
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Guitarra 66
2009
Mbari
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- Tó Trips
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O lado mais acústico e clássico de Tó Trips entre algures e nenhures, mas certamente no coração.
Ontem. Isso de Tó Trips já vem de longe. Alguém que escolhe um pseudónimo como Tó Trips tem necessariamente a ver com viajar e tem-lo feito desde há muito tempo. De inúmeras maneiras. Numa amplitude de destinos de meter inveja a muito piloto de avião “globe trekker”. Em diversas companhias que nos fizeram viajar também. “Atenção a todos os passageiros vai partir dentro de momentos o voo nº 2 da Air Lulu Blind…” Pois. E antes disso Amen Sacristi, Santa Maria Gasolina em Teu Ventre. Agora nos Dead Combo. Uma diversidade de meter inveja também a muito músico.
Hoje. Tó Trips, de 43 anos, nascido em 1966, ano preciso do primeiro tema deste seu Guitarra 66, decidiu lançar-se às feras espirituais da sua própria existência com um disco extremamente pessoal mas mesmo assim, transmissível. Um disco de amor, dedicado a Raquel Castro “(…) a minha querida mulher.” Um disco lá está, de amor e viagens, entre Lisboa, Esmoriz, Espanha, Marrakesh. Entre algures e nenhures, mas certamente no coração.
Para sempre. Doze temas que evocam o interior acústico do músico munido de guitarra clássica, por vezes de alguma percussão, sempre no equilíbrio da balança entre paisagens áridas percorridas por uma espécie de John Fahey com o coração cheio de amor e o peso das memórias do nosso grande Carlos Paredes com um coração sempre cheio de dor. Um disco de alma lusitana no sentido luso-qualquer coisa da palavra. Ou seja, luso-americano, luso-marroquino, luso-hispânico, luso-marciano, luso-Trips.
Nuno LealHoje. Tó Trips, de 43 anos, nascido em 1966, ano preciso do primeiro tema deste seu Guitarra 66, decidiu lançar-se às feras espirituais da sua própria existência com um disco extremamente pessoal mas mesmo assim, transmissível. Um disco de amor, dedicado a Raquel Castro “(…) a minha querida mulher.” Um disco lá está, de amor e viagens, entre Lisboa, Esmoriz, Espanha, Marrakesh. Entre algures e nenhures, mas certamente no coração.
Para sempre. Doze temas que evocam o interior acústico do músico munido de guitarra clássica, por vezes de alguma percussão, sempre no equilíbrio da balança entre paisagens áridas percorridas por uma espécie de John Fahey com o coração cheio de amor e o peso das memórias do nosso grande Carlos Paredes com um coração sempre cheio de dor. Um disco de alma lusitana no sentido luso-qualquer coisa da palavra. Ou seja, luso-americano, luso-marroquino, luso-hispânico, luso-marciano, luso-Trips.
nunleal@gmail.com
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