DISCOS
The Rapture
In the Grace of Your Love
· 12 Dez 2011 · 23:21 ·

The Rapture
In the Grace of Your Love
2011
DFA
Sítios oficiais:
- The Rapture
- DFA
In the Grace of Your Love
2011
DFA
Sítios oficiais:
- The Rapture
- DFA

The Rapture
In the Grace of Your Love
2011
DFA
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- The Rapture
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In the Grace of Your Love
2011
DFA
Sítios oficiais:
- The Rapture
- DFA
Os Rapture chegaram à idade adulta: celebremos.
“O quê? The Rapture? Esses são aqueles da “House of Jealous Lovers”, na na Jealous Lovers, não são? Em 2003. Os mesmos que em 2006 lançaram Pieces of the People We Love que não aqueceu nem arrefeceu propriamente. São os mesmos? Mas passou tanto tempo, aposto que se limitaram a fazer o mesmo disco de novo, sem grandes novidades. Nem vou perder o meu tempo com isso”.
Má decisão. Contra todas as probabilidades, Luke Jenner e The Rapture, tanto tempo depois de terem dado um empurrão decisivo para o nascimento de tantas novas bandas rock em meados da década dos dois zeros, assinam um conjunto de canções que não estão tão interessadas nas pistas de dança como no passado. O interesse dos Rapture virou-se para o detalhe, para as canções na sua forma menos imediata.
Ainda é possível – e adequado - bater o pé com as canções dos Rapture (“Come Back to Me”, por exemplo, é uma verdadeira bomba), mas agora nem tudo é euforia desenfreada, sexo e a puta da loucura. Mas também dá para ouvir no sofá sem a necessidade de sair de casa (“Roller Coaster”). Os Rapture chegaram à idade adulta e isso não lhes tirou frescura alguma: apenas lhes deu um pouco mais de compexidade.
André GomesMá decisão. Contra todas as probabilidades, Luke Jenner e The Rapture, tanto tempo depois de terem dado um empurrão decisivo para o nascimento de tantas novas bandas rock em meados da década dos dois zeros, assinam um conjunto de canções que não estão tão interessadas nas pistas de dança como no passado. O interesse dos Rapture virou-se para o detalhe, para as canções na sua forma menos imediata.
Ainda é possível – e adequado - bater o pé com as canções dos Rapture (“Come Back to Me”, por exemplo, é uma verdadeira bomba), mas agora nem tudo é euforia desenfreada, sexo e a puta da loucura. Mas também dá para ouvir no sofá sem a necessidade de sair de casa (“Roller Coaster”). Os Rapture chegaram à idade adulta e isso não lhes tirou frescura alguma: apenas lhes deu um pouco mais de compexidade.
andregomes@bodyspace.net
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