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Topes Ilustres 2017 - Luísa Gontijo | LULI
· 19 Dez 2017 · 10:53 ·
© Rafael Sandim

Melhores momentos musicais:
Lancei meu primeiro trabalho autoral, o EP Deserto, produzido por dois dos artistas que mais admiro atualmente: meu marido Nobat e meu amigo Leonardo Marques.
Logo depois que lancei Deserto, fui convidada para compor o line de um dos festivais mais importantes da cena autoral independente do país, o Festival Transborda.
No finalzinho do ano, me uni ao grande músico Matheus Fleming - que neste ano lançou o belíssimo “O estado das coisas” e que integra a banda mineira Câmara - para trabalhar nos arranjos do meu primeiro álbum completo, previsto para o segundo semestre de 2018.
Atuei, pela primeira vez, como Diretora de Arte (videoclipe “Praia da Estação” - Nobat). 
Participei da construção dos arranjos e das gravações do aguardado terceiro disco do mineiro Nobat, “Estação Cidade Baixa”, lançado no segundo semestre de 2017.
 
 
Melhores discos que ouvi:
Recomeçar | Tim Bernardes
Letrux | Noite de Climão
Lá Vem a Morte | Boogarins
Estação Cidade Baixa | Nobat
O Estado das Coisas | Matheus Fleming
 
 
Melhores shows que fui:
João Bosco (Festival Música e Deguste - 04 de novembro)
Matheus Fleming (IDEA Casa de Cultura - 28 de setembro)
MOONS (IDEA Casa de Cultura - 17 de agosto)
 
 
 
Músicas que marcaram meu 2017:
Mar-Ia | Nobat (Estação Cidade Baixa, 2017) 
Foi Mal | Boogarins (La Vem a Morte, 2017)
Nunca Mais | LULI (Deserto, 2017)
Deserto | Bicho Branco Polse (Bicho Branco Polse, 2016)
Culpa do Amor | Mallu Magalhães (Vem, 2017)
Luísa Gontijo

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