As irmãs islandesas Pascal Pinon continuam a descascar o seu, ainda por parir, mais recente trabalho Sundur, palavra roubada a um provérbio islandês que significa algo como “separados mas juntos”, “separação” que serve de mote a este disco e que vê, agora, “Orange” – segundo single – sair do seu ventre.

“Orange é como um jogo de palavras (repetimos frases mas vamos alterando uma palavra de modo a alterar todo o significado), diário- ou uma espécie de memória – letras estilizadas e a imaginação a correr para um bar dos anos 50’ onde estás, ao piano, a cantar os teus amores e tragédias”, explica Jófríður Ákadóttir, uma das irmãs. færri orð og fleiri aðgerðir, eis “Orange”.