Na verdade não começamos do zero… Dois dos rapazes, o Matt Mayhall (bateria) e o Randy Kirk (guitarra e teclas) estão comigo desde 2004 quando lancei o meu álbum a solo. Foi um pouco mais difÃcil encontrar o nosso guitarrista, o Daniel Brummel, mas quando o conseguimos encontrar começamos a gravar o novo disco quase imediatamente…
Como foi chegar ao som deste The Soul Of Spain? foi algo natural para vocês voltar de novo ao estúdio?
Fomos para estúdio com uma data de canções diferentes, algumas das quais tinha escrito no inÃcio dos anos que nunca tiveram uma gravação propriamente dita, e algumas novas canções. Gravamos todas essas canções e escolhemos aquelas que soavam melhor. A “Only Oneâ€, “Miracle Man†e “I Love You†são dos anos 90, enquanto que o resto são composições mais recentes.
Demoraram dois anos a gravar este novo disco, The Soul of Spain. sentiram de alguma forma a pressão de regressar com um disco novo mais de dez anos depois do último lançamento?
Ao longo destes anos todos, existe sempre uma mulher na capa dos discos de Spain. Presumo que não seja apenas uma coincidência. As mulheres são mesmo o vosso tema lÃrico e de significado?
Gostariam de associar a música dos Spain ao cinema e a outros territórios artÃsticos como fizeram frequentemente nos anos 90? É excitante para vocês fazer música ou ver música dos Spain fundida com outras linguagens?
A música dos Spain foi sempre utilizada em muitos programas de televisão e filmes, eu adorava que isso pudesse continuar a acontecer.
Nos anos 90 eu não estava à espera de ter sucesso. Eu não fazia a mÃnima ideia do que poderia acontecer. Antes do The Blue Moods Of Spain ter saÃdo, começamos a receber propostas de grandes editoras, e começou a ser possÃvel ter digressões, e isso foi bastante gratificante para mim.