Em Fala Mansa temos “Charleston Para Jack†e “Balada Para Lhasa; em Pata Lenta havia “Ayrton Sennaâ€. O que te leva a homenagear estas pessoas desaparecidas fisicamente?
No primeiro caso, uma memória antiga associada à fatÃdica última corrida. Nos outros dois, afecto.
Penso que há excelentes músicos em Portugal, e que estamos a viver um momento sem precedentes, quer pela profusão, quer pela qualidade de novos projectos musicais.
Sentes o apelo de fazer mais música para filmes? Tens alguns compositores de cinema preferidos ou bandas-sonoras que te tenham marcado especialmente?
Quais são as tuas principais referências em termos de guitarristas e outros músicos, cá em Portugal e a nÃvel internacional?
Cá: Rec Brutus, Sunflare, Tokingcratch, Tristes Trópicos, REG, HMB, Ferrandini, Burago, Buraka, Mariana Ricardo, Ricardo Rocha, Sei Miguel, Joana Sá, Pega-Monstro, Fausto, Felizardo e muitos outros. Lá: João Lobo, D´gary, Arve Henriksen, Las Grecas, Going, Tatsuhisa Yamamoto, Mori-Shige e muitos outros.
Não tive oportunidade de assistir aos concertos de lançamento de Fala Mansa no Teatro da Trindade e no Passos Manuel. Li que raramente falas sobre os concertos a solo. Podes partilhar como correram, na tua perspectiva, essas duas apresentações?