Sim, querÃamos explorar novos territórios. Não querÃamos de certeza fazer outro disco que soasse exactamente como o nosso anterior. Por isso os aspectos mais “calmos†do novo disco foi um local para onde ir.
Foi incrivelmente difÃcil de conceber! Houve tempos em que me perguntei se alguma vez sairÃamos do estúdio vivos. É bem verdade que uma quantidade maior de pensamento foi para a escrita de canções desta vez mas eu não sou a pessoa certa para discutir este aspecto já que eu apenas tento destruir as canções com as minhas electrónicas.
O Utrillo tinha duas canções que andavam por aÃ, que ele trouxe para a banda. A outra (“Sour Smoke) foi algo que surgiu enquanto fazÃamos uma jam no local de ensaio.
Os Comets on Fire sentem de certa forma saudades do sentimento constante de jam dos primeiros discos?
Entre Blue Cathedral e Avatar, os membros dos Comets on Fire desenvolveram muitos projectos a solo. Mantêm esses projectos longe do caminho quando estão a escrever coisas para os Comets on Fire ou permitem que essas experiências pessoais penetrem nas vossas composições?
É impossÃvel manter essas coisas separadas. Muitas ideias que não são apropriadas para os Comets on Fire encontram vida nos projectos a solo das pessoas.
O vosso disco de estreia, Comets on Fire, lançado em 2001 na editora Alternative Tentacles, foi gravado num quatro pistas. Imagino que agora têm melhores condições de gravação. Sentem de alguma forma saudades desses primeiros tempos? Vês os Comets on Fire a regressarem a esse tipo de opções de gravação?