Nem é tarde nem é cedo. Com 2008 aí tão perto não quisemos furar a tradição de apresentar ao mundo os topes cozinhados pelo Bodyspace. É uma receita que nos apraz preparar todos os anos. Há rotinas que caem bem e que não matam a vida de ninguém. Além de arrumar as ideias de quem os faz, os topes são também uma forma saudável de atribuir prémios aos vencedores e ainda possibilitar aos mais distraídos a descoberta de verdadeiras pérolas que de outra forma poderiam ficar perdidas. Tal como aconteceu em 2006, este ano voltamos a apresentar quatro topes diferentes: o tope geral dos melhores discos do ano, o tope dos 10 melhores discos portugueses, o tope dos melhores momentos para os redactores da casa (que até nem têm de ser estritamente musicais) e ainda os topes de ilustres músicos da nossa e de outras praças. Não há fome que não dê em fartura. Nem tope que não acabe em discussão. Ei-los. André Gomes